The Six Elements: Capítulo 21 | Notícias da nova história

OI GENTE! )o)

Não me perguntem o porquê de eu estar rindo desse gif igual à uma idiota AFJKASFJSFO
Mas enfim, tudo bom com vocês? As aulas estão legais e tals? As minhas provas começaram, e eu estou cheia de trabalhos para fazer, mas sabe como é né? ÇAFHASKFHSF
Então, vamos ao capítulo de hoje, e ao final dele, vou falar um pouquinho sobre minha nova história, espero que gostem da idéia ;u;

Aviso: Contém violência

Capítulo 21

Então, a porta se abriu.

E eram apenas dois guardas. Um homem e uma mulher. Nuntius acertou o homem e o derrubou sem dificuldade e Amelia fez a mulher mirrar com seus poderes, mas quando estavam prestes a passar pela porta, a morena gritou.

— Amelia? – Nuntius se virou, assustado. Encontrou a garota fitando um dos guardas caídos, algumas lágrimas rolavam por suas bochechas pálidas. – O que foi? – Ele se aproximou da garota e voltou o olhar para o que ela encarava. O corpo estava quase que irreconhecível, mas algumas feições do rosto ainda estavam nítidas e era bem fácil de perceber quem era – Oh... Amelia, você não teve culpa.

— O que foi? – Adalia arqueou as sobrancelhas

Tudo que Amelia fez foi começar a soluçar e encostar sua cabeça no ombro de Nuntius.

— Quem é essa? – Ethan se aproximou do corpo por quem Amelia chorava

— Eu a matei... – Ela abraçou o próprio corpo e se curvou, chorando ainda mais – Eu matei a minha mãe!  

Adalia entreabriu a boca e fez uma careta de desânimo. Lucius se manteve quieto e com um pesar no olhar, e Ethan andou de um lado para o outro, preocupado com a possibilidade de alguém entrar na sala.

— Nós temos que ir – Disse ele – Executar o plano.

— Ethan tem razão, Amelia. – Nuntius a segurou pelo queixo, fazendo-a olhar para ele – Essa que você matou não era sua mãe, Mali já havia a matado.

Amelia torceu a boca e limpou os olhos com as costas da mão.

— Vamos – A morena trincou os dentes e passou pela porta, sendo seguida pelo grupo. Embora quisesse apenas sentar e chorar pelo resto da vida, estava determinada a acabar com Mali mais do que nunca.

Seguiram seu caminho sem dificuldade. O local estava completamente vazio e o jardim cheio de guardas mortos pelos espinhos de Gabriela.

“Finalmente essa garota criou coragem” Amelia suspirou.

— Pra onde fica o lago? – Adalia perguntou

— Dando a volta na prefeitura. – Amelia continuou liderando o grupo

— Será que eles conseguiram? – A ruiva continuou tentando puxar assunto

— É bom que tenham – Ethan bateu uma mão na outra

Amelia assentiu, apesar do olhar distante. Estava visivelmente transtornada e parecia não saber direito o que estava fazendo, apenas caminhava com passos largos e tinha uma respiração pesada. Deu a volta na prefeitura e encontrou Gabriela sentada no chão, escondendo seu rosto com as mãos e Leon ao lado dela, com um ar pomposo. Ela correu até os dois adolescentes e analisou a cena.

— Vocês conseguiram? – Amelia arqueou as sobrancelhas – Onde está a hidra?

— Ela engoliu Tripallium – Leon riu – E alguns guardas. Depois ela sumiu, sei lá.

— Mali não vai ficar nada feliz – Ethan sorriu – Onde está ela?

— Eu não faço ideia – Nuntius torceu a boca e olhou para cima

— O que ela fez com as autoridades da cidade, afinal? – Amelia voltou o olhar para o chão

— Escravizou, sei lá. – Adalia respondeu

— E o resto do mundo não está sabendo disso? A cidade está quase sem população, o que vai ser deles depois que acabar isso? – Leon se pronunciou

Amelia deu de ombros. Ela realmente não ligava mais. Essa cidade não significava porcaria nenhuma para ela, afinal, a única coisa que a prendia agora estava morta.

— Digamos que nossa cidade não é a mais “conhecida” – Adalia deu um sorriso forçado

— E nós podemos repopular a cidade – Ethan riu

— Oi? – Gabriela se pronunciou e arregalou os olhos

— Eu estou brincando – O garoto de cabelos platinados tombou a cabeça para trás.

Então, eles ficaram em silêncio por um bom tempo, esperando algum sinal de vida. Já estava anoitecendo quando ouviram a porta ranger e passos rápidos se aproximando deles.

— Eu não acredito – As palavras soaram pelo jardim – Eu mesma irei estraçalhar vocês. Eu farei questão de arrancar cada milímetro de pele de vocês. Eu farei questão! Estão ouvindo? – Os passos continuavam se aproximando

— Acho que a encontramos – Lucius fechou a boca numa linha reta

Amelia pousou o dedo indicador sobre sua própria boca, indicando para ficarem todos quietos.

— Não pensem que podem se esconder de mim – Então, Mali riu – Pois vocês não podem!

O grupo estava num estado estático, olhando para frente, esperando que Mali aparecesse alí na frente deles. Mas ela não apareceu.

— Ela é meio lenta, não acham? – Ethan cruzou os braços.

Lucius concordou com a cabeça, embora ninguém houvesse realmente reparado. Ele relaxou a postura e então sentiu uma mão quente agarrar seu pescoço por trás. A mão passou do pescoço para a boca de Lucius, tapando-a. O loiro foi puxado para trás e não tentou resistir de forma alguma, apenas deixou-se levar, para onde quer que fosse.

Parou de ser arrastado quando estava dentro da prefeitura. Lá, Mali o soltou e o segurou contra a parede com sua mão.

— Olá – Ela sorriu

— O que você quer? – Lucius bufou – Se quiser me matar, termine logo com isso. Sua voz é irritante.

— Hm – Ela torceu a boca – Eu não vou lhe matar. Pelo contrário, se você quiser, posso lhe dar uma nova vida

— Não estou interessado – Ele cruzou os braços

— Ei, ouça minha oferta primeiro!

— Me solte primeiro – Ele suspirou

— E como vou saber que não vai sair correndo como uma mocinha? – Mali riu

— Pois estou curioso para saber o que vai dizer – Lucius agarrou o pulso da mulher e o puxou para baixo, fazendo-a soltá-lo

— Certo – Ela colocou o braço junto ao corpo – Você é um garoto bastante interessante, sabe?

— Sei – Ele sorriu de modo egocêntrico

— Não acha que é bom demais para essas pessoas com quem anda?

— Talvez – Ele deu de ombros

— Você sabe que é. – Mali revirou os olhos – Está cansado de ser humilhado por eles. Posso ver alguns hematomas no seu rosto, e sei quem causou isso. Nuntius. Você não o odeia? Não gostaria de destruir ele?

— Talvez.

— E quanto a Amelia? O que você daria para tê-la?

Lucius apenas abaixou o olhar e soltou outro suspiro.

— E quanto ao seu pai? Você adoraria matá-lo, não adianta negar. Torturá-lo do mesmo jeito que ele torturou sua mãe por anos. Você não quer isso?

— Anh? – Lucius entreabriu a boca, mostrando estar surpreso pela primeira vez nessa conversa – Como?

— Posso olhar para seu passado. Você não é uma pessoa difícil se ser decifrada. Pai alcoólatra, dificuldades na infância, mãe ausente... Mas você a amava mesmo assim, e tentava defendê-la dos ataques de seu pai, porém acabava apanhando junto. Pobrezinho. – Mali fingiu limpar uma lágrima – E como essa história acabou mesmo?

— Ela fugiu e não me levou junto – Ele limitou-se a dizer apenas isso

— E por quê?

— Eu não sei – Lucius levou sua mão à testa, visivelmente transtornado

— Pois é... Não gostaria de saber o porquê? Não gostaria de acabar com todos que te menosprezaram? Você é poderoso, Lucius. Basta juntar-se à mim e destruiremos àquelas pessoas juntos.

Lucius fitou Mali. Realmente, era uma oferta tentadora.

*** 

AI MDS LUCIUS ;n;

VEMK, ME ABRAÇA D: *aperta Lucius* 

Mali, não influencie ele, sua malvada u-ú 

R.I.P Mamãe da Amelia </3 

Gostaram? Sugestões? Teorias? Comentem )o)

E então gente, agora vamos falar sobre minha nova ideia (que eu tive graças à uma conversa com meus amigos e eles tão me dando uma ajuda com o roteiro, então crédito à eles também <3), e eu tô apaixonada por essa ideia e gostaria de desenvolvê-la, mas tenho que ver se vocês aprovariam, vou tentar dar uma explicada.

Well, um grupo de jovens (ainda não decidi quantos) encontraram um artefato "mágico" que os leva para outra dimensão. E bem, essa segunda dimensão não é uma coisa... Legal, assim podemos dizer. Não irei dizer o que acontece nela para não estragar a surpresa, mas é bem tenso, envolve guerras :v 

Nessa dimensão, eles acabam encontrando a si mesmos, claro que numa versão alternativa. É complicado explicar, mas se não tiverem entendido, me perguntem. 

Rola umas tretas e tals, eles tentam voltar para casa com a ajuda de seus amigos (que são eles mesmos em outra versão -q), mas acabam arranjando inimigos e etc 

Eu farei uma sinopse e um prólogo tentando explicar melhor, mas é basicamente isso, pessoal. Por favor, se não entenderam algo, ou se não entenderam NADA, perguntem -qqqqq

É só isso povo, até a próxima ~