Wild World - Histórias: junho 2015

25 junho, 2015

Uma Fanfic Qualquer - Capítulo 1: Parte II

OOOOOOEEEEEEEE!!! TUDO BEM?

Cês: çin


Finalmente acabaram de pintar minha casa <3 Tô feliz porque finalmente meu quarto parece de uma garota doente de 12 anos. Ele era pintado de rosa- bebê @_@ Agora é lilás escuro *u*

E eu tô realmente viciada em Team Fortress 2.

Sério.

Muito.

MUITO.

EU APRENDI À JOGAR COM O SPY MAN, CÊS TEM NOÇÃO DISSO? não

Scout sempai, tu na1 tem pai, me note

E também fiquei passando a maior parte dos dias que eu estive fora esperando para postar novamente vendo vídeos da Saxxy Awards no youtube pelo celular. Pra quem não sabe, isso é uma competição de animações feitas no software Source Filmmaker sobre o TF2. São divididas em drama, ação e comédia, e eu tô muito feels porque assisti todas da classe drama, socorr

WHATEVER, ninguém perguntou então bora pro vídeo pra segunda parte do primeiro capítulo (?) de UFQ ~~ <3

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- À propózito, - ela sorriu – meu nome é Aishley.
   Logo, os 3 estavam no elevador, descendo e descendo andares.

~x~

   Quando a porta finalmente se abriu, a única coisa que Idan vira era pessoas andando rapidamente pelo corredor largo, parecidos com os de um hospital. Um homem com um jaleco bem largo, que esperava em frente ao elevador, se aproximou do cadeirante, anotando mil coisas em um papel preso em uma prancheta.
   - Rion, as coisas realmente não sairam como o planejado. – a voz dele era completamente trêmula.
   - Percebi. – o outro mal acabara de falar e Rion disse rapidamente. Logo, ele saiu do elevador, seguindo a direção da maioria das pessoas. O outro o seguiu, com passos largos. Rion parecia estar nervoso com ele, falando alto. Mas Idan estava atordoado demais para pensar em decifrar palavras que, para ele, não passavam de balbucios de uma língua desconhecida. Aos poucos, a visão dele escurecia, e uma ânsia de vômito estava fazendo-o ficar tonto.
   A última coisa que ele ouviu foi a voz estridente de Aishley gritando alguém, que rapidamente chegou e segurou com força o braço dele, depois tudo o que ele ouvia, ou ao menos conseguia distinguir, era um zumbido. Um tapa forte o fez abrir os olhos, vendo o rosto de um garoto nitidamente por apenas alguns momentos, que depois se desmanchou.
   - Não durma! – ele ouviu ao longe. Isso realmente serviu para ele tentar movimentar o braço, que ainda estava apoiado na nuca de Aishley. Sem sucesso, abriu e fechou os punhos, tentando dar sinal de que havia captado o recado.
   Sentindo-se completamente leve, ele mal sentia seus pés se arrastando no chão liso dos corredores. Mal sentia os tremores vindo do térreo, uns 5 andares à cima de sua cabeça. Uma luz cegante fez seus olhos arderem e lacrimejarem. Ele mal estava com os olhos abertos, logo quando toda a sensibilidade dele desapareceu, ele abriu-os, e estava em um local branco, totalmente branco. Não branco extremamente forte como era a luz que ele havia visto, mas sim um branco tranquilizador, algo que ele podia ficar observando por horas.
   Idan sentiu suas pernas, logo seus braços, e depois o resto do corpo. Nada doía, e ele estava de pé.
   Mas o que...
   Perdido em pensamentos confusos, ele observou ao redor. Não conseguia ficar aflito, de alguma forma, se sentia em um lugar acolhedor, com uma atmosfera tão calma que nenhuma ira poderia afetá-la. Um ressoar de batida de relógio ecoou. Virou-se para trás e viu um relógio de cuco, apontando para as exatas 11:57.
   - Sua mente. É sua, só sua, com pensamentos só seus. – uma voz feminina disse.
   - Isso é uma...
   - Charada? Metáfora? Parábola? Você decide. – ela interrompeu-o.
   - Estou na minha mente, certo? – decifrou.
   - Você decide isso também. – Idan fechou a cara. Ela parecia estar teimando com ele, algo que ele odiava.
   - Se estou nela, por que está tão... Vazia? – ele observou o relógio, que emitia os sons do ponteiro, mas não se movimentava. Os acabamentos eram bem feitos e era tudo feito de madeira, com detalhes dourados.
   - Porque está na hora. Você morrerá.
  O que?!
   Idan engasgou. Poderia ter desejado que sua vida acabasse antes, quando estava , ou qualquer outra coisa para acabar com aquilo, mas não havia parado para pensar em uma possibilidade disso realmente acontecer. É impossível algo assim acontecer. Impossível. Ou talvez era impossível. Pois bem, aquilo era possível, fim.
   - E-eu não quero! – ele gaguejou, com os olhos imundados. As lágrimas aflitas não tardaram para descer.
   - Você só tem 3 minutos de vida. O que fará? – a voz que parecia gentil se tornou fria. Fria por não expressar nenhum sentimento por Idan, que estava em prantos.
   - Mais uma chance! – falou, sem pensar. Ele não queria morrer. Ele não estava preparado.
   Sentiu algo quente dentro dele, subindo até a boca. Ele abriu-a, como se fosse vomitar, mas nada saiu. Aquele calor tomou conta de todo o seu corpo, ele sentiu que iria explodir, mas não aconteceu.
   Sentiu-se leve novamente.
  Berrando, ele acordou, pulando da maca e segurando na primeira coisa que tocou para se segurar. Sentiu algo macio, mas foi surpreendido por um grito, e empurrou a mão dele para longe, quase derrubando-o para o outro lado.
   - Tarado!!! – a voz familiar exclamou. Idan lembrou-se da ruiva, que salvara a sua vida mais cedo, e teve certeza que foi ela quem falou. Virando a cabeça para vê-la, viu ela arrumando o terno. Identificou o marrotado causado por sua mão na área do seio esquerdo. Associou uma coisa com a outra e...
   - D-desculpa! – disse, corado.
   - Ui, shippei! – um garoto louro com olhos cor de âmbar se aproximou de Idan, com os braços cruzados e um sorrido de lado sarcástico. – Meu nome é Wen. Estas são Asusa e Aishley, e o Sirius e a Liza tão pelo o menos fazer cócegas naquele ser. – Wen era 10 centímetros mais alto que ele e usava uma blusa branca e um colete preto, com gravata da mesma cor com calça e tênis de cano alto preto, estava charmoso. Seu sorriso desapareceu, formando um bico de lado meio engraçado. – Mentira, eles devem estar dando um rolezinho no parquinho enquanto a gente tá aqui em baixo. Você sabe que estamos mortos, hm?
   - Mas que p... - Idan avançou com o tronco para a frente, mas logo foi interrompido por uma dor na região lombar, que forçou-o à por as duas mãos no local e deitar novamente.
   - Calma, foi maneira de dizer! – ele deu algumas gargalhadas, depois pigarreou – Pelo o visto acho que já aconteceu com você... Já descobriu suas Perícias?
   O olhar confuso de Idan fez Wen cerrar os punhos e bater com força na parede, assustando o menor. As outras duas ficaram visivelmente bem transtornadas. Idan ficou sem graça e culpado ao mesmo tempo, queria ter conversado mais com aquela voz, para ela ter esclarecido suas muitas dúvidas, que se multiplicavam ao passar do tempo;“por que estou aqui? O que tem de especial em mim? Por que fui atacado? O que vocês querem de mim? Pra onde irão me levar? Cadê minha família?”, eram só algumas delas.
   - Eu... Eu na verdade – ele gaguejou – ouvi uma voz. Eu vi um relógio que emitia luzes, como se fosse um vitral. Eu estava em um lugar todo branco. Foi estranho. – ele fez uma pausa para se acomodar na maca – O que isso significa? – Idan pensou que o que ele disse iria acalma-los, e também que eles sabiam muito bem do que se tratava. Aishley resolveu pronunciar-se:
   - Então quer dizer que você foi “interrompido”?
   - Se essa é a palavra certa para falar... Então sim. – ele olhou para Wen e Asusa, que estavam com o cenho franzido.
   A porta abriu-se de uma vez, fazendo os quatro virar a cabeça de uma vez em direção da tal. Era Rion com outra jovem de cabelos caju púrpura lisos com babyliss natural. Ela tinha reluzentes olhos vemelhos, e estava com um moletom preto com algumas coisas escritas em inglês amarrado na cintura e com uma blusa branca com silhuetas de rosas estampadas em vermelho. Estava de calça jeans, como a maioria ali. O que Idan realmente achou nojento era que ela, dos tênis ao cabelo, estavam sujos de sangue. Ele era muito sensível com sangue, mal mal via e ficava tonto e enjoado. Logo desviou o olhar para baixo. Ela entrou, mas Rion ficou na porta.
   - Essa aí é a Liza, Idan. – Wen disse – Cuja a TPM nunca acaba. – ele riu, sarcasticamente.
   - Idan, venha conosco, vamos ir para nossa casa. – ignorando completamente Wen e seus comentários desnecessários, Liza pegou 2 muletas no canto da sala e entregou para Idan, que logo desceu da maca e tentou ficar de pé – Conseguimos fazer aquela doida ficar pelo o menos desacordada. Vamos levá-la para pesquisas. Ela talvez tenha sofrido alguma alteração durante a cirugia, por isso ficou daquele jeito. – Idan percebeu que Liza estava falando com ou outros, que já andavam apressadamente em direção à porta. Ele fez como eles, e, logo os 6 estavam nos corredores. Idan só os seguia, já que não sabia de nada do que estava acontecendo.
   - Vocês enlouqueceram?! – Asusa passou por Idan para ficar ao lado de Rion e Liza, que estavam à frente – Ela via matar todos nós e destruir tudo!
   - Olhe a lógica, Asusa. Lá temos equipamentos de alta tecnologia, eles são mais que suficientes para neutraliza-la por completo. Os daqui são bem mais precários e não têm suporte mágico.
   - Mas você não acha que é melhor prevenir? – Asusa fechou a cara. Em nenhum momento Rion olhou para ela, e ele estava com uma expressão indiferente.
   - Não. – respondeu, simplesmente, fazendo a ruiva parar por um momento e ficar indiguinada.
   Por alguns segundos, eles andaram em silêncio. Idan logo percebeu que todas as outras pessoas estavam indo para a mesma direção. Logo perguntou:
   - Para onde vamos? – ele olhou para Wen, que estava ao seu lado.
   - Para outro mundo! – ele pareceu sarcástico, mas Idan não teve muitas dúvidas; já tinha acontecido tanta coisa com ele que ele não duvidava de mais nada. Arqueou as sobrancelhas, e o loiro olhou para ele, bufando. Continuou – Vamos para o local onde nossa original sede está. Um mundo chamado Jokeway Figure, pequeno, mas com grande quantidade de recursos. Daguembor não sabe da existência daquele mundo, isso é uma imensa vantagem, entende?
   - Daguembor...?
   Wen olhou para ele como se Idan estivesse esquecido de quem era. Sacudiu a cabeça e revirou os olhos.
   - Esqueci que você é noob no assunto, heheh. – ele pôs as mãos nos bolsos. Pararam em frente à uma escada, que descia em forma circular - É aqui que nos jogamos pelo espaço que as escadas dão no meio para o outro mundo, Idan! – ele deu uma risada.
   - Falando assim parece que é bobagem. – Liza resmungou. Falando assim parece que é a coisa mias normal do mundo, Idan pensou. – Não dê ouvidos para esse palhaço. – ela disse, apontando com o polegar para Wen. Virou-se, e viu que Aishley e Rion já haviam ido.
   - Como é que... Eu... Ern... – Idan apontou com a cabeça para a escada e depois para o joelho.
  - Simples: Eu te jogo! – Wen falou e pegou Idan pelo torso. O menor começou à debater-se e isso arrancou risadas de Liza.
   - Eu sei fazer isso sozinho, para! Me larg... – Liza arrancou as muletas das mãos dele e deu espaço para Wen descer alguns degraus e simplesmente larçar Idan lá em baixo como se fizessem isso todos os dias. E ainda por cima, limpou uma mão na outra com uma expressão relachada, fazendo graça.
  - Idiota! – ela aproximou-se dele, dando um tapa no braço do tal. Parou de rir em um suspiro e jogou as 2 muletas de uma vez.
   - Você parece aquela nojenta da Barbie rindo – ele se virou para ela, que fez careta pra ele. – Mas eu amo ela do mesmo jeito, é tão irritante que chega à ser engraçado! – ele riu. Liza beliscou e torceu com força a orelha dele, fazendo-o soltar um ‘ai’ alto – Tá, tá, parei, parei!
   - Olá casalzinho do ano! – um jovem da idade deles e da altura de Wen aproximou-se, andando bem rápido. Era ruivo com olhos verdes, e usava um terno totalmente rasgado e sujo de sangue. Segurava o blazer apoiado no ombro com a mão – Já foram? Logo vão trazer aquela cachorrinha com o vírus da raiva.
   - Eaí, Sirius! – ao contrário de Liza, Wen pareceu não ter achado ruim pelo o comentário do ruivo. Eles se cumprimentaram com um ‘toca aqui’. – Como foi lá? Muita rasgação de calcinha?
   - Nem.te.conto. – Sirius imitou uma voz de menina e fingiu arrumar o “longo e louro cabelo com chapinha barata”.

   - Aght! Vamos logo! – Liza se meteu entre os dois, e empurrou-os, indo em seguida.


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~CONTINUA~ TANDANDANDAAAN

E então, críticas positivas ou negativas? Elogios? Zoações? Explain nos comentários \/

Fico por aqui! Até mais pessoal, já já a terceira e última parte (masnãomenosimportante)! Um beijo eaté lá, fui!~




20 junho, 2015

Pensamentos de uma Blogueira #8 - Youtubers!

"Não sei o que é mais ignorado: As propagandas do Youtube ou as novelas da Globo!"

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OI MUNDO

Minha casa está sendo reformada <3 mentira cofcof só tá pintando denovo

Isso significa que o resto do capítulo 1 está todo no computador-fóssil do "Quarto da Bagunça" e eu estou escrevendo pelo lep top da sala.

Vai demorar sair a segunda parte, colegas.

MAS VAI SAIR NEM QUE EU ME CHAME FILISBINA TANCREDO q

Masenfim.

Estamos aqui para falar sobre Youtubers e suas retardatices que nos fazem felizes ~ *arco-íris*

Por quem começaremos?? Claro, lógico, pelo o poder do Mr. Óbvio...

O NOSSO QUERIDO LIXO!!!



PALMAS PARA ESSE SER LINDO E MARAVILHOSO!

Cellbit:



Felps:






... vou fingir que nada disso aconteceu e proceder com o post.

Podemos notar que eles começaram com canais pequenos e agora são um dos maiores do Brasil, e nós, meros mortais, nunca poderemos fazer tal façanha para fugir da faculdade como esses mestres.

AGORA CHORA

Tá parei, me senti uma destruidora de kokoros agora.

Produção: Dá pra falar normalmente? Tipo, em português?

Não.

Produção: Desisto de tentar colocar um pouco de sanidade na cabeça dessa menina.

Meus pais: Desistimos ;-;

... voltando ao assunto...

Eu realmente amo ficar rindo que nem uma loka pelos os vídeos do Alanzoka, Feeeeelps, Kéfera, O Rei dos Répetel (bons entendedores entenderão), Céubiti e assim procede infinitamente. Isso me dá mil idéias para piadinhas extremamente genéricas aqui do blog, agradeçam á eles também~

Foram com eles que eu aprendi como ser engraçada e não apenas idiota :') *limpa uma lágrima de emoção*




Mas é muito legal saber que pelo o menos existe gente que se importa com as pessoas e o público além de dinheiro, porque gente assim é o que não falta no Brasil e no mundo, né? Eles fazem porque gostam, porque tem motivos além deles mesmos. (você tem um trabalho para se sustentar, em primeiro lugar, não é?) Isso que eu falei são um dos motivos para eu amar tanto eles, fazer parte dos muitos inscritos deles sabendo que eles dão valor para cada um de nós, pois, realmente, eles não seriam nada sem o público, sem nós. Pra quê inveja já que foram nós que os possibilitamos disso?

Graças aos gameplays ridículos dos nossos lindos eu aprendi à jogar Call of Duty <3

É sério, eu dava um passo e já levava um headshot monstruoso @_@

Aqueles tempos foram ruins ;n; Eu ficava, tipo:




Era triste, meus queridos amigos, era triste.

Mas  o engraçado é que, mesmo eu não tendo condições para jogar o jogo e tal, é legal ver gameplays comentadas! Não vai me dizer que você nunca viu uma e quase infartou de rir pelas risadas super exageradas do Cellbit e Alan ou das piadas tão idiotas que você chega à rir por dó do Calango e TerrorBionic? Ou até mesmo você já ficou a tarde toda assistindo os vlogs V1D4$ L0K4$ da nossa diva Kéfera? só ela pra dar bom dia no elevador e não obter resposta e chorar na frente do espelho para ver em qual posição ela fica mais bonita chorando pra não ficar feia na frente das pessoas

Tem um canal chamado Você Sabia, e, sério, eu não iria saber quase nada dos mistérios e curiosidades da net sem ele. Esse canal é ótimo e eu recomendo muito <3

E também, quando tem gente que me critica por gostar de tais youtubers, eu simplesmente falo assim:

Eu: Sua opinião é igual anúncio de Youtube pra mim. Eu ignoro em 5 segundos.

A pessoa cala a boca e sai na hora, meus caros.

Teve um dia que eu tava vendo uns vídeos do Alan antigos de especial de Natal, aí a música era assim:

DINGOU BÉU DINGOU BÉU ACABÔ O PAPEU

NAM FAZ MAL NAM FAZ MAL LIMPA CUM JORNAL

O JORNAL TÁ CARO

CARO PRA CHUCHU

COMEQUI EU VÔ FAZÊ

PA LIMPA MEU



Eu tive um ataque de riso, socorro UAHUAHEWUEH

Eu me identifico muito com eles, porque eles gostam de se fazer de idiotas para fazer as pessoas rirem, eu gosto de me fazer de idiota para vocês rirem, ou seja

SOMOS ALMAS GÊMEAS, VEMK CELLBIT, MI COME

Então eu vou acabar por aqui porque eu tenho que estudar pra prova segunda (SHIT), então fiquem com essas 3 piadinhas idiotas~

"Meu cachorro latiu pra mim e eu lati pra ele, então tivemos um papo em latin" - Alan

"Correr atrás de homem? Só se ele roubar minha bolsa." - Kéfera

"Você é feio porque a vida te desafiou à conquistar mulher no nível HARD" - Venom

Baibai, amu voxêis~



16 junho, 2015

Para Júlia Esther - Projeto Paraíso da Savanna!

OI MUNDO!~ Tudo bem?! Espero que sim <3

Kairi falando~ 

Como dizia meu tataratataratataratatatara-avô (não), "Você pode não participar de concursos, mas sim participará de histórias coletivas!"

E eu estou aqui justo para confirmar essa profecia AUHEAUHE

A Júlia Esther está fazendo um projeto divoso chamado Paraíso da Savanna, para mais informações, clique aqui nessa frase que vai dar no blog dela. Aqui ó, tá vendo? Tá vendo não? AQUI Ó!

Então eu vou participar <3 Demorou muito pra eu colorir a base pra ficar beeeem legal, então espero que você goste, Júlia ;u;
Well, aqui está~


Nome: Zeph
Significado: Santo
Idade: 18 anos (na idade humana)
Sexo: Masculino
Reino: Reino das Sombras
Personalidade: Agressivo, rude, bárbaro, sanguinário e psicopata. Ama torturar seus inimigos até a morte e comer a carne dos tais, sendo de qualquer raça, em sinal de vitória e glória. Esse costume foi passado de pai para filho.
Curiosidades: ~ Ele ama carniça e tem ódio do amor. Não tem garras pois seu pai arrancou-as por punição quando criança.
Medos: Não se sabe os menos de Zeph.
Estado: Solteiríssimo
História: Nasceu e cresceu no Reino das Sombras. É forte pelo treinamento torturante se seu pai, que fazia-o lutar até suas patas sangrarem.Um dia, revoltado, Zeph desobedeceu o pai, que arrancou as garras do tal, para ele aprender. Quando fez 14 anos, matou seu pai e sua mãe, por ódio. Conheceu uma bela leoa e se apaixonou, mas ela foi assassinada por um bando de leões. Ele ficou revoltado e é muito anti-social.

Então é só isso, espero que você tenha gostado, Jú! ^^



15 junho, 2015

Prévia - Uma Fanfic Qualquer: Capítulo 1 ~ Parte I

OIOIOIOIOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOI GALERA DUMAW <3 *huga todo mundo*

Estou aqui para postar o capítulo 1 da UFQ (Uma Fanfic Qualquer), só para vocês verem como está 'u'

Leitor(a) Diwo: Mas por que Fanfic, Titia Kairi?

Porque a história também se passa em mundos de animes, jogos e etc, por isso fanfic; Fan = Fã e Fic = Fiction, ficção~

O capítulo é meio grandinho (Mentira, é imenso, no Word tá dando 15 páginas), por isso postarei em partes. Essa é a primeira parte~

Well, espero que gostem~

Uma 
      Fanfic
             Qualquer    ~    Capitulo 1- Uma Falha Fatal



   Uma fria manhã de sábado, céu branco, chuviscos e brisas suaves na cidade de Beleuchtung. Eram 6:30 da manhã quando Idan acordou. Quem é Idan? Quem vai protagonizar esse capítulo, oras. Jovem, cabelos e olhos negros e lisos, óculos e inteligente, até demais. O típico nerd.
   Ele iria visitar o Centro Nacional de Ciências Tecnológicas (C.N.C.T) com sua turma da universidade. Iria completar 18 anos logo, e já sabe a carreira que irá tomar.
   - Cientistas anotam tudo de novo o que descobrem. Por isso, anotem suas descobertas no caderno, de preferência com caneta azul ou preta. – o instrutor falou no ônibus. Idan se acomodou ao fundo, perto da janela. Sentou-se do seu lado uma garota de pele clara, sardas e cabelo marrom com olhos verdes. Ela segurava uma pasta preta, onde obviamente guardava suas anotações. Ela olhou para Idan, e o jovem sorriu.
   - Oi! – Idan disse
   - Olá! – ela sorri de volta, mas logo se vira para a frente para escutar o resto das orientações.

~x~

   O ônibus parou quando eles estavam em uma estrada, repleta de árvores com suas folhas coloridas de amarelo âmbar refletindo ao sol na beirada. O que parecia um imenso campus se estendia na lateral da estrada, com um chafariz lindo ao centro e pequenos espaços com grama e flores ao redor do monumento. A C.N.C.T era simplesmente enorme e fascinante. Era igual aquelas de jogos futuristas.
   A porta do ônibus abriu-se e os alunos saíram um por um. Idan foi um dos últimos à sair, seguido da garota que sentara ao seu lado. Eles seguiam o instrutor, que falava das origens da C.N.C.T, algo que absolutamente nenhum dos que estavam presentes se importavam, resultando em conversas paralelas baixinhas.
  Rion permanecia calado, com os pensamentos distantes, imaginando como seria lá dentro. Ele estava descendo as escadas para o acesso do jardim da frente quando soa um grande sinal, extremamente alto, que forçou todos á tamparem os ouvidos com força.
   - Que isso?? – uma voz feminina parecia estar desesperada.
   Gritos altos vindos de dentro do prédio atraiu todos os olhares possíveis.
   Foi então que as portas de vidro da entrada principal explodiram. Uma jovem alta, pele pálida e cabelos repicados brancos saia de lá segurando uma espécie de arma de fogo misturada com espada. Usava o uniforme do exército; o chapéu parecido com os de policiais dos USA, uma camisa branca e gravata preta por baixo de um casaco de manga comprida com algumas medalhas e uma calça beges. Ela estava com uma bota de couro até um pouco acima do tornozelo, e a calça estava por baixo dela. Os olhos dela eram roxos e refletiam uma luz quase cegante. O seu olhar não tinha o mínimo de piedade.
   Ela parou os olhos em Rion. O jovem engoliu em seco e recuou alguns passos, subindo os degraus. Ela andou lentamente  para frente e apontou a arma em direção a ele, atirando.
   O som do disparo e a do concreto das escadas e do chão sendo dissipados foram as únicas coisas à se ouvir.
   Uma poeira subiu.
   Idan abriu lentamente os olhos. Havia sido jogado longe, mas não acertado. Ele tossiu e sentiu uma fincada em seu joelho direito, mas ignorou. Estava muito ocupado paralisado vendo o sangue no chão de seus colegas de classe.
   Ele ouviu passos.
   Ela estava vindo.
   Ele fez o máximo que conseguiu para se levantar, mas a única coisa que fez foi tirar o peito do chão, se apoiando nos dois braços. Olhando para o lado ele viu a jovem. Ela estava parada. A única coisa que ele conseguiu claramente mesmo sem os óculos ver foram os pés e os olhos da tal, que reluziam e deixavam um rastro roxo claro quando ela se movimentava. O resto a poeira tampava.
   Preso no olhar da tal, ele não conseguia se mover. Finalmente conseguiu respirar quando ouviu uma voz, dizendo:
   - Impeçam-na! Ela vai destruir a cidade!
   - Ou o mundo todo.
   Idan sentiu um forte puxão em seu braço, e foi praticamente arrastado para longe dali. Mesmo com os pedidos para solta-lo, quem o puxava continuava. O joelho dele doía e ele gritou quando foi atirado ao chão. Logo se viu dentro da C.N.C.T. Por dentro ela era absurdamente enorme, toda revestida de vidro e com pilastras estilo romano, cor de azul ciano quase transparentes. Tinha 2 escadas, uma à direita e outra à esquerda, que subiam para o mesmo andar que, debaixo da grande abertura, havia catracas que levavam para um elevador, para o acesso dos andares subterrâneos. No centro havia sofás e tapetes luxuosos, como se fossem uma espécie de sala de espera. Havia quadros que tinham um efeito de terem sido colocados por dentro do vidro, mostrando uma espécie de linha do tempo da construção e das conquistas da organização.
   - Você está ferrado, garoto. – a jovem se virou para ele. Ela tinha cabelos longos e ruivos e vestia um terno. Em uma mão ela segurava uma katana e na outra uma peruca. Aparentemente havia se disfarçado de um dos funcionários para estar ali.
   Idan só tremeu os lábios, numa tentativa falha de falar algo.  
   - Nervosismo de primeira viagem, você já já se acostumará com essa bagunça, novato. – ela pronunciou mais alto a última palavra, reforçando a ideia que quis passar. Isso ecoou na cabeça do menor, que engoliu em seco.
   - Novato? – repetiu. Só de pensar que imaginou o mesmo que ela, sua ama tremeu.
   - Bem vindo à E.L.P.I, Escolhidos para a Linha de Proteção Intermundial. Ou simplesmente Elite, você que sabe. – ela deu um sorriso de lado, nada simpático como Idan esperava soar. Ele ficou paralisado olhando para ela, tentando processar as informações, mas seus pensamentos foram interrompidos pela mesma – Vai ficar aí caído sem fazer nada? Colabora, cara!
   - T-tá. – gaguejou, levantando com dificuldade – O que eu vou fazer?
   - Qualquer coisa, apenas não fique aqui. Que você sofra traumatismo craniando, mas não pode morrer. – séria, ela correu em direção às portas de vidro, que agora só restavam a armação de metal. Os barulhos de cacos se quebrando à medida que ela avançava era nítido e ecoava por todo o lugar. Idan pode ouvir ela gritar algo, e depois barulho de tiros. A jovem correu, a cerâmica que pisava se quebrada à cada passo que dava, mas não era o peso dela ou algo assim. Eram tiros da de cabelo branco. Quando finalmente se viu sozinho com o prédio vazio, olhou para os lados, dando um giro de 360° procurando alguém ou algum lugar. Logo, alguém o gritou, fazendo-o voltar o olhar para as catracas do elevador, que estavam bem longe à sinal.
   - Idan, aqui!!! – uma voz feminina disse. Uma garota de óculos vermelhos e cabelos marrons claros, da mesma cor dos olhos, estava acenando para ele. Ela usava roupas de colegial, parecia uma daquelas estudantes do Japão. Ela tinha um fone no ouvido direito. Ao seu lado, um homem de cadeira de rodas, cabelos castanhos e olhos verdes folha seca o fitava. Ele usava um terno bem formal e largas costeletas.
   Idan correu em direção à eles, manco, como se fossem sua única salvação - e eram - quase ficando surdo pelos barulhos estrondosos perturbadores do lado de fora que pareciam ficar mais altos pelo eco do local. Quando finalmente os alcançou, ele se apoiou com as duas mãos em uma grade que dava em sua cintura, arfando.
   - Você cansa à toa, wow. – ela comentou, com as duas sobrancelhas arqueadas.
   - Quem são vocês? – perguntou, ignorando-a completamente.
   - Sua nova família. – o homem respondeu, rispidamente. Idan virou-se para ele quase de imediato, engasgando. Arregalou os olhos só de pensar nessa possibilidade, que ele torcia para que seja nenhuma. Ou melhor; ele torcia para ser acordado pelo despertador irritante, que ele odiava, novamente no seu quarto sem graça para retomar sua vida sem graça e saber que tudo foi um sonho. Se isso acontecesse, ele beijaria o despertador.
   - Olha, não adianta encarar a gente com olhar de menina que viu o bofe beijando outro cara. – bufou, quase rindo da própria “piada”, se é que aquilo fosse uma – Siga-nos se não quiser ser decapitado. – virou-se, indo em direção ao elevador junto com o cadeirante. Idan ficou abismado por perceber que aquela cadeira de rodas tinha um controle no lugar onde se apoia o braço (sim, a palavra me escapou agora).
   Vendo que eles já estavam indo, Idan foi acompanha-los, mas antes ele tinha que passar pela catraca. Melhor dizendo: Ele devia pular pela catraca.
   - Merda... – resmungou. Totalmente sem jeito e com o joelho latejando, ele passou a primeira perna. Sucesso. Quando passou a segunda, a esquerda, sentiu uma fincada no joelho, que estava o apoiando. Ele caiu para o lado de dentro, por pouco não bateu partes inadequadas no ferro, o que fez ele suspirar de alívio. Olhou para cima e viu uma mão estendida, era a da garota que acabara de “conhecer”. Não hesitou em pega-la e levantar-se. De uma maneira gentil, ela passou o braço dele pelo pescoço, ajudando-o à andar.
   - À propósito, - ela sorriu – meu nome é Aishley.

   Logo, os 3 estavam no elevador, descendo e descendo andares.

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E então? Gostaram? Críticas negativas ou positivas? Deixe tudo o que você pensou nos comentários, isso ajuda muito!! ^^

Beijo pessoal~ Até maaaais *3*


01 junho, 2015

Esclarecimento para o Suposto "Fim do Blogger"

Olááá pessoal!!! Tudo bem? Kairi falando e hoje eu estou aqui para falar sobre esse fim do blogger que assustou TODOS VOCÊS.

Eu fiquei totalmente doida quando vi, e quando acessei o site e que tava lá que encerrava o backup dia 30, sendo que já é dia 1, então eu fiquei: "WHATA"

Mas calma, calma que eu pesquisei e lá vem história:

O Blogger que nós usamos é dos domínios da Google. A Google é uma empresa ENORME, e algo como o Blogger não pode parar assim do nada. Ainda mais que tem uma quantidade absurda de blogs que usam ele como plataforma. De acordo com esse vídeo, o cara esclareceu que o Blogger que iria ter o fim ela o Blogger Brasil, esse é dos domínios da Globo. Ou seja, estamos SÃOS E SALVOS, YAY!!!~

Se quiser ver o vídeo para mais explicações, eu recomendo, para você entender melhor essa bagaça @_@ 

Só isso mesmo, xaaaaw~~