Wild World - Histórias: 2015

22 dezembro, 2015

TAG - Continua pra Mim! #2

Ilusão ou premonição?


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   Conto para ser ouvido com a música I Can't Sleep, de Vanic. (virou TWT agora? HUE)
(Vocês podem pular o início que é longo e ir para o refrão e_e)

   Maya acordou, de súbito. Estava novamente na cela. Melhor: Ainda estava na cela; nunca havia saído de lá.
   "Todas essas visões... Tudo isso..."
   "A Rainha dos Sonhos não só faz sonhos, como sim prevê em sonhos." uma voz na sua cabeça quebrou o silêncio.
   - Kala?! - não se segurou e exclamou em voz alta.
   "Shh, não faça isso sua tola!" contrariada, Kala urrou  "Podemos nos comunicar por pensamentos. Specialis conseguem fazer isso com Caelestes."
   "Kala, por favor, me ajude! Pegaram meu colar... Eu... Eu não sei o que fazer! Aquele cafajeste vai acabar com tudo, e... E..."
   "Céus! Não perca o controle! Você não é a única que está nessa situação."
   "Existem mais rainhas?"
   "Não! Eu estava referindo à mim! Ah, e, existem sim. Rainha da Noite, Rei da Terra, Lorde das Relíquias... E a maioria está sem poderes, assim como você. Colidius fez um golpe ágil, atacando os mais fracos primeiro e juntando os menores dos poderes, assim, com o tempo, ficará cada vez mais forte. Você ainda estava em despertar, mal sabia fazer nada direito. Você enfraqueceu pelo desequilíbrio. Culpa de Colidius, pra ser mais direta."
   "Ow, ow, ow, muita informação, pouco cérebro.Quer dizer que..."
   "Que mais Specialis estão sem seus amuletos e presos e Colidius está ficando mais forte à cada hora? E também que ao despertar da fúria dele ele fez você cair e perder poderes? E que eu estou presa? E que vai dar muita merda? Sim, foi isso que eu quis dizer."
   "E o foco dele sou eu?... Por que?!"
   "Pense, Maya. Ele é feito de pesadelos, e você de sonhos. Duh."
   Aquela conversa foi interrompida pela a porta, aberta subitamente. Um guarda arrogante e mal cuidado forçou Maya à acompanha-lo, brutalmente. A pequena bufou de raiva e o acompanhou. Os dois passaram por um extenso corredor, fedendo à fezes, urina e vômito. Isso fez a cabeça de Maya girar por alguns momentos. As celas do corredor estavam cheias de ferrugem e teias de aranhas, e as pobres criaturas presas por muito tempo lá suplicavam por liberdade e misericórdia. Aquilo doeu o coração de nossa majestade.
   Ao acabar de atravessar o corredor agonizante, de cara à um portão, o guarda ordenou-a:
- O que tem nessa sala tu não podes sequer olhar. - ao dizer algumas palavras estranhas e sem sentido para a pequena, a visão da tal escureceu-se, então ela não viu mais nada, e apenas foi guiada pelos empurrões estúpidos do guarda. Só recuperou-se depois de muito tempo, e, agora, estava nos pés da escadaria à um trono. Um trono familiar.
   - O que é isso? - ela olhou ao redor. A sala era velha e cheirava a pó. As paredes, brancas encardidas, estavam cheias de buracos. O chão, de pedrinhas cintilantes, agora parecia lavado com esgoto.
   - Isso, Maya - a voz atormentadora de Colidius preencheu o local silencioso - Era seu trono. 
   Como se uma adaga acabasse de perfurar seu peito, Maya gemeu.
   - Agora, na nova era, é meu. - Colidius materializou-se no meio da escadaria, e começou à subi-la. Cada passo que ele dava parecia um dia contado na vida de Maya.
   Então, ao sentar no trono, uma explosão de trevas e calor percorreu o palácio, e os buracos na parede, juntamente com as gretas do chão, irradiavam uma névoa escura. Então, como se a pequena tivesse perdido tudo o que ainda lhe restava, ela gritou. E chorou.
   - O lado ruim de ser banido, é que não posso matar Specialis. - Colidius olhou para ela, com nojo - Mas, pelo lado bom da coisa, tu mesma podes fazer isso. - ele deu um sorriso sádico, e no centro da sala, surgiu uma corda amarrada em forma de forca, e uma escadinha.
   Maya virou-se para aquilo.
   Uma pausa.
   E um raio rasgou os céus.
   - Vá; faça. Não lhe resta mais nada aqui. Tu não tens ninguém. De que vale sua vida, rainha? Vossa majestade perdeu a coroa há séculos, só não percebeu. - o discurso de Colidius doía a leopardo na alma.
   Ele estava certo.
   De quê vale?
   Lentamente, ela andou até seu fim, subindo degrau por degrau, e colocando seu pescoço fino na corda, então hesitou.
   - Vá! Pule! - Colidius berrou.
   Mais um raio.
   E agora?...




Queria Pan, dê um final
feliz para esse conto que 
começou vazio e terminá...
Você decide.
O destino da humanidade está em suas mãos
final de post misterioso, ponto pra miiiim






16 dezembro, 2015

SSTLK - Para Zira!

Antes de tudo... Sim, eu não sei fazer merda nenhuma direito :v Nem ao menos desenhar no pc, que humilhação ;u;

Mas, mesmo assim, suei muito pintando essa base, só pra não passar em branco. Eu iria fazer uma one, mas eu tenho 4 FUCKIN CAPÍTULOS pra escrever de histórias diferentes, então eu tô ferrada <(3 Ah, e olhem o lay do blog! Voltei para esse layout porque no outro não dava pra editar e colocar cores e tal, nhe

Então, espero que você ao menos aceite, Zira ;u; Eu usei a base mais legalzinha que achei @u@



Então, tá, até mais, mortais :v

Assinatura nova :3

09 dezembro, 2015

Beautiful Bloody Wolves in Wonderland - Those Wolf Tales #3




   E tudo começa denovo.
  Como uma montanha-russa.


  Conto para ser ouvido com a música 28 da playlist do blog - Racing Glaciers - What i Saw

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   Acordei despertada com o relógio cuco. Me virei para ele e eram 8 da manhã. Ou era pra ser de manhã, afinal, ainda chovia muito e o céu estava cinza.
   Me sentei na cama. Suspirei. Ao meu redor... Um mundo diferente se encontrava. Ontem nessa hora eu estava na minha biblioteca, lendo, enquanto meus empregados tiravam o pó da casa e meus filhos brincavam no quintal com o pai.
   Às vezes a saudade bate forte...
   A linha torta de meus pensamentos foi interrompida quando bateram na porta.
   - Pode entrar! - falei. A porta se abriu e Kooler entrou no quarto. Ele usava dessa vez um terno vitoriano com detalhes em vermelho. A roupa que usava ontem era só para caçada, achei. Ele encostou na batente da porta e cruzou os braços.
   - Rainha Branca irá te encontrar no pátio maior. Troque-se e tome seu café, nós três vamos cavalgar pelos Vales Silenciosos hoje. - ele me encarava em desdém.
   - Espera aí... Nós três?
   - Sim, nós três. - ele arqueou as sobrancelhas - Algo errado?
   - Não queria ir com você. - eu dei o sorriso mais amarelo que pude de propósito.
   - Então não vai. - ele revirou os olhos, como se estivesse conversando com uma criança. Pegou a maçaneta da porta, - Você tem 30 minutos. - e a fechou.
   - Como se mandasse em mim. - em voz alta, protestei, na esperança que talvez ele tenha escutado. Ouvi seu "hunf".
 

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   Ah... Aquele chá com biscoitos estava ótimo. Enfim, eu estava caminhando até o pátio maior. E quando falamos maior, é realmente maior. O pátio rodeia toda a área dos Vales Silenciosos, sendo que esses Vales equivalem à 2 castelos.
   Eu estava dessa vez acompanhada com o Coelho, que agora usava sua máscara. Ela imitava um capacete de armadura, e era toda feita de prata. Algo caro, presente da Rainha, com certeza.
   No estábulo, Kooper e a Majestade cuidavam de seus cavalos. Ela acariciava o seu, todo branco, com os cabelos da crina e do rabo trançados. Logo ele, tinha um corcel, do qual ajeitava a cela.
   - Vossa Majestade! - Coelho referenciou-a junto à mim - Bom dia! - ele se virou para Kooper - E para você também.
   - Bom dia, resultado de um livro de terror mastigado pro uma cabra. - ele lançou um olhar idiota para o Coelho, que sorriu. Eu olhei para Kooper, que também me encarou nos olhos. Fiz uma careta e desviamos o olhar.
   - Alice! - ela me cumprimentou - Bom dia, pequena!
   - Você parece a minha mãe me chamando assim. - sorrimos.
   - Tu poderás escolher o teu cavalo para cavalgar. - ela olhou para o haras - Qualquer um!
   - Qualquer um? - dei um sorriso sapeca.
   - Sim, sim! - ela olhou para mim, esperando minha resposta, enquanto eu pensava.
   - Eu quero... - soltei uma gargalhada malvada e olhei para o belo corcel de Kooper - Ele! - apontei para ele. Kooper engasgou.
   - Não, não, não! - ele balançou a cabeça em negação - O meu não!
   - Rainha Branca deixou claro que poderia ser qualquer cavalo. - sorri de lado e arqueei as sobrancelhas. Percebi que ela segurava o riso.
   - Mas... Eu... Aght! - ele foi para o haras, irritado - Existem cavalos melhores mesmo!
   Gargalhei, vitoriosa.

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   Nos Vales, seguíamos a trilha larga, repleta de folhas secas. As árvores verdes começavam à ter uma coloração dourada. Culpa do outono. Essa era a única área onde o relógio biológico das plantas funcionava bem, sem ser random igual o resto.
   Kooler pegou um cavalo marrom com manchas brancas. Apesar do cavalo ser um garanhão, ele ainda continuava com raiva de mim e emburrado. Achei graça.
   Eu estava no meio dos dois, e ia mais à frente. A floresta cheirava à orvalho e o ar era úmido e pesado. Estava frio.
   - Aqui é tão belo... - Rainha Branca quebrou o silêncio. Eu, que observava as orquídeas pelo caminho, me virei para ela.
   - Algo nostálgico. - confirmei. Senti que Kooler me encarava. Olhei para ele - Para com isso.
   - Isso o que? - ele fingiu de desentendido. Suspirei irritada.
   Cavalgamos até um lago formado por uma imensa cachoeira. Aquilo dava uma coloração verde a azul na mata. Mas havia uma coisa...
   - Essa cachoeira... - apontei para lá, confusa.
   - Sim, ela não emite sons. - Kooler desceu do cavalo e caminhou até a borda. Eu fiquei boquiaberta. Agora que eu percebi. As únicas emissões sonoras ali eram as nossas, porque nem os pássaros que voavam cantavam.
   - Que... Magnífico! - desci também, o acompanhando. Rainha Branca deu uma pequena risada.
   - Não é a toa que o batizamos desse nome. - Kooler tirava o paletó. Mas...
   - Você não vai fazer o que eu tô pensando, vai? - eu arregalei os olhos. Ele jogava sua roupa no chão.
   - Nadar? Claro que eu vou! - ele riu de sarcasmo e ficou só com sua calça. E, pelos céus, que bundinha linda que ele tem!
   - Você tem problemas?! - eu dei dois passos, mas ele já pulou, espalhando aquela água pra todo lado e emitindo o único som naquele lago.
   Rainha Branca riu:
   - Vocês me surpreendem!
   Eu revirei os olhos. Mereço.
   - Vocês não vem? - ele tava até feliz demais.
   - Não posso molhar o meu vestido. - Majestade virou-se para mim - Vai ir?
   - E-EU? - cruzei os braços - Nunca! Tsc
   Tudo estava tranquilo demais até a droga meu cavalo me empurrar pra água.
   Lá se foi meu cabelo, meu batom, minhas unhas, meu sapatos e meu vestido.
   - Eu... Eu não... Acredito... - eu tirei o cabelo loiro molhado do meu rosto e cuspi água. Kooler riu, ela riu... Até os cavalos riram (relincharam), meu dia está feito, minha vida é uma bosta!
   - Feliz dia de folga fora de hora! - Kooler jogou água em mim, e eu ainda perplexa.
   - ... Maldito! Você vai ver! - e assim começou uma guerrinha.
   Era como se eu voltasse à ser criança.
   Mas você nunca deixou de ser criança, Alice.


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Você amará a gente.
Você caçará a gente.
Você apoiará a gente.
Deixe seu espírito ir.
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   Depois de todo aquele alvoroço, um feixe de luz rasgou os céus, e, em seguida, um barulho estrondante, que encheu o Vale além dos espirros de água. Olhamos para o céu; uma tempestade daquelas se aproximava.
   - Hm... Melhor voltarmos. - ele suspirou, saindo da água - Vossa Majesta... - ele olhou para o lugar onde Rainha Branca estava sentada. Ninguém. Nem ao menos o cavalo dela estava lá.
   - Ela... Pode ter ido dar uma volta, não? - com minha inocência, tentava ser otimista.
   - Sem avisar-nos? - fora da água, se virou para mim - E nesse silêncio?
   - Ela pode ter falado, mas não escut--
   - Seja realista! - ele me cortou, irado - Merda, merda, merda... - Kooler andava de um lado para o outro - Vão falar que nós sequestramos ela! Ou pior: Que nós assassinamos ela!
   - Não seja tão negativo! - sai da água, me sentindo pesada pelo meu vestido encharcado - Se é assim, vamos procura-la. Nós podemos ouvi-la respirando, por conta de todo esse silêncio!
   Ele parou. Olhou para mim, e admitiu:
   - O que você tem de beleza não tem de esperteza. - espere, isso foi um elogio ou o que?
   - Ela não deve ter ido longe! - insisti, como uma criança.
   Ele bufou, e montou no seu cavalo.
   - Venha logo então. - ele começou à correr. Rapidamente montei no meu e o acompanhei.
   Só me faltava essa.

   -

   Na floresta, enquanto cavalgamos e berramos o nome dela, ouvimos apenas nossos passos. Olhamos para o céu: Agora que ia começar à chover.
   - Droga. - logo depois de Kooler resmungar, um pé d'agua caiu sob nós.
   - Devo bater palmas pra você, seu idiota? - virei-me lentamente para ele.
   - Cala a boca. - bufando, foi em direção à uma árvore - Não ficaria aí se fosse você.
   - Vá se ferrar. - também o segui - Ficaremos aqui até?...
   - Até melhorar.
   - E a Rainha? Ela precisa de nós ag...
   Fui cortada por um uivo agoniante.
   Silêncio.
   Estávamos congelados.
   Um lobo nos Vales?...



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Continua.

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   Espelho, espelho meu, há alguém mais azarado do que eles? 
   Você e_e
   ;-;

  OI GENTE!~

  Seus dlç da Tia Gabes <3

   Mais um capítulo! Como eu disse, tranquilinho (em outras palavras: Chato.). Mas não se enganem: O próximo vai ser... Panda quebra pau :v E a próxima postagem será a TAG! ^^

  Enfim, até mais, pessoal! ^^

  BEIJO NA BUNDA E ATÉ SEGUNDA <3

   

05 dezembro, 2015

Para o Concurso da Paloma!~

YO~!

Estou aqui hoje, meros mortais, para mostrar-les o meu desenho da capa da história da Paloma! Yaaay!~ *fogos de artifício* Faz um tempinho que não trago nenhum concurso do qual eu participei, então tá aí <3

Pra quem não sabe ela tá fazendo um concurso para desenharmos a capa para a história dela - O Começo de Tudo -, então eu fiz 'u' Já já sai a minha segunda participação no Continua pra Mim da Júh, mas acho que primeiro postarei o TWT! Eu taggearia a Rosa, mas ela não sabe da história ;n; <(3

Eu fiz no papel, eu sou HORRÍVEL no PC ;n;

Pra quem quer saber mais ou participar, link: CONCURSO CONCURSADO

Aproveitem e sigam! Blog mutcho bom -w-




P.s: Pra quem não sabe na vdd ninguém sabe, esses são minhas versões originais para Ahadi e Uru e_e

P.p.s: Antes que vocês falem que eu não tenho senso para colorir, a técnica que eu usei para fazer as sombras se chama sanguínea, ok? O lápis custa 15 reais, socorr

P.p.p.s: Ahadi tá segurando uma frô -q

Então, está aí minha participação! Comentem o que acharam ^^

BEIJO NA BUNDA

E ATÉ SEGUNDA



03 dezembro, 2015

'Cause im a beautiful silly girl ❤ (importante)

Hey!~

Olá pessoinhas! Tudo bem? Espero que sim! ❤


Sim siiiim, o blog bateu a meta dos 50 atoas seguidores <3


E não é só por causa disso que eu tô aqui não! ;u;


YES! SHE'S BACK! ROSALLINDA TODA PODEROSA <3


Posta logo ;w; Que saudades sua baranga TuT


E também não tô aqui só por causa disso naum! -q


Vocês: Nossa, muitos assuntos ela tem


Eu: Não, na verdade nem sei se o nome disso é assunto acho que é carência

MASENFIM

Eu tô aqui pra falar coisas bem aleatórias, mas bem importantes, ok? Primeiramente, curtiram a playlist do blog? Acho que vou mudar frequentemente a primeira música, pra quando entrarem no blog não ser a mesma música de sempre tocando no fundo, afinal, enjoa. Que tal?

E também quero falar sobre a parte 3 da Beautiful Bloody Wolves, e eu preciso muito mesmo da help de vocês -q

Quero que decidam entre essas duas músicas:

What i Saw - Racing Glaciers

Ou

Bug - Alex G.

Vou até criar uma enquete ali do lado do blog. Serião, eu tô morta de tanto ouvir as duas e tentar comparar ;u;

E sim, quando você ouvir as duas (se é que você vai ter saco pra ouvir -q) você vai perceber que elas são bem... Como dizer... Hipsters -q (afinal, eu sou hipster, o que esperavam? Rock balboa? hue) Calmas, em outras palavras. E é porque o capítulo vai ser livre leve e solto, digamos e_e

Vocês: MAS VOCÊ FALOU QUE SERIA PANDA QUEBRA-PAU ;-;

Eu: EU SEEI, MAS AINDA ESTÁ CEDO, JOVENS ;u;

E eu sinto na moela que essa história vai ter entre 4 e 6 partes (DLÇ)

Só acho o3o

E todo mundo tá shippando Kooler x Alice ;n; Man <(3

Alice have a MARIDO ;-;

SEUS FORA-DA-LEI D<

Ei ei, e eu tô muito animadona nas viagi das história :v Eu criei uma conta no Nyah! Fanfiction para postar as histórias daqui e achar mais pessoas atoas que leem amiguinhos 'u'

Lá eu sou LadyGabes -q (duh)

me sigam

q

ENFIM

VOLTANDO AO ASSUNTO ASSUNTADO, COFCOF

~segundos para lembrar o que eu ia falar~

Ah é -q Eu estou planejando uma história bem... Como dizer... Que só quem já passou por uma fase bem difícil pode entender. Não é uma história, é um desabafo, quase. Mas... É surpresa ainda -w-

E também tô em mudança de metamorfose da escrita~ Se vocês notarem, eu mudei muito os meus emoctions, a maneira de narrar as histórias e etc e tal ao longo do tempo. Mudei pra melhor ou pior? ^^

 E também vou consertar a Uma Fanfic Qualquer, porque eu notei que haviam muitas coisas desnecessárias (encheção de linguiça, palavões) e coisas que muita gente não entende (armas, piadinhas). Então, eu acho que melhorou um pouco -q

Enfim, os avisos e tudo mais ficam por aqui ❤ Até maaaais ❤

BEIJO NA BUNDA

E

ATÉ

SEBUNDA



23 novembro, 2015

Sinal de vida, de vida animada, yay!

OH, CÉUS! VOCÊS SE LEMBRAM DE MIM? OMG, DIGAM QUE SE LEMBRAM, POR FAVOR AÇDKSLJDSF
Sou eeeeeu, titia Rose, yay, eu estou de volta! E espero que, dessa vez, seja para ficar! Bem, para quem não se lembra, eu expliquei aqui no blog o motivo do meu sumiço repentino, aqui está o post onde explico o porquê de ter deixado vocês na mão, me desculpem, de verdade, eu prometo que isso jamais irá acontecer novamente, se algo acontecer comigo, eu avisarei antes de simplesmente sumir, juro de dedinho -q
Não me ofendam, por favor, já pedi desculpas e jurei que jamais sumirei sem avisar novamente ;u;


Bom, não, não tenho uma história para postar, me desculpem, mas sabe como é, né? ;-; Se quiserem me dar sugestões, eu aceitarei de coração totalmente aberto! Embora eu tenha algumas ideias na cachola, hm
Esse post é mais para explicar o que está acontecendo na minha vidinha nesse momento, então, lá vamos nós!

22 novembro, 2015

Beautiful Bloody Wolves in Wonderland - Those Wolf Tales #2

 


Você vai ver tudo desmoronar
Até que perceba
O quão perto deles você deveria estar
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Chegando aos portões do castelo eu suspirei.
   À quanto tempo...
   Coelho gritou aos guardas, que agora trabalhavam do outro lado. Ninguém se atrevia à sair de lá. Não era seguro, mas era melhor do que aqui fora, certo?
   O portão se abriu, rangendo. Pela a pequena greta, passamos. Ao me verem, as cartas de baralho se espantaram. Sorri e acenei. Elas não podiam falar. Que pena...
   Me puxando pela camisola, o Coelho me guiou pelo jardim da entrada. Tudo era tão nostálgico... Eu me sentia triste por esse lugar só meu estar tão... Apocalíptico...
   Já entrando no castelo, por onde eu passava eu espalhava sussurros e espantos. Alguns batiam palmas, outros faziam careta. Bem, de qualquer modo, ninguém veio me pedir autógrafos ou me agrediu.
   Já no corredor central – o que dá acesso à sala do trono – pôde-se ouvir altos relâmpagos do lado de fora. Nesse corredor a parede da esquerda é cheia de janelas enormes, o que dispensa o uso de lustres ou velas. Olhando para lá vi que nuvens vinham cobrindo o País das Maravilhas – ou o que restou dele.
   De frente para a enorme porta de onde eu já havia entrado à muitos anos atrás, suspirei.
   - Estão todos lhe esperando, Alice. – o Coelho atrai minha atenção.
   - Todos?... – meu tom de voz diminuiu. Eu tapei meu rosto com as duas mãos – É muita pressão.
   - Não tape seu rosto, tu não tens nada à esconder. – senti ele puxar a bainha da minha camisola.
   - Minha vergonha.
   - Não perdeis nada. Ao contrário de mim.
   Olhei para o teto.
   - Foste tu quem mataste o dragão! Faça como nos anos passados! Salve-nos como fez!
   Balancei a cabeça, em sinal de sim, e esbocei um sorriso.
   - Obrigada, Coelho.
   - Oh, por nad...
   Ele se interrompeu quando a porta se abriu de uma vez.
   - Alice, Coelho! Ah, porque demoraram? – o Chapeleiro me envolveu em um caloroso abraço. Sorri e o abracei – Você mudou muito! Está maior, madura, seus cabelos estão... Oh, isto é um fiapo de cabelo branco? – ele puxou do meu coque um fio de cabelo da cor da neve – Não acredito!
   - É o tempo que passa, meu amigo. Para mim, mas não para vocês. – falei, com um sorriso cansado – Louco como sempre. – brinquei.
   - E a rainha, onde está? – Coelho perguntou.
   - Andando em círculos esperando vocês. Levarei vocês até ela! – Chapeleiro sorriu.

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    Literalmente andando em círculos se encontrava a Rainha Branca. Ela ouviu nossos passos ecoando pelo salão e se virou, vindo com um sorriso me abraçar.
   - Que saudade, pequena! - ela suspirou.
   - Digo o mesmo. - sorri de leve. Ela me soltou e olhou ao redor.
   - E Kooler, onde está? - preocupada, disse. Percebi agora a falta dele. E acho que os demais também. Quanta consideração...
   - Os lobos atacaram-nos, Vossa Excelência. - Coelho pronunciou-se. Percebi que a Rainha não olhou para ele em nenhum momento - Sorte nossa que Kooler chegou na hora, senão estaríamos mortos.
   - Bravo rapaz! - ela aplaude - Também não achas, Alice? - ela sorri com malícia. Aí aí...
   - Sou casada, minha rainha. - sorrio pela expressão surpresa de todos.
   - Quem é o azarado? - ouvi uma voz masculina atrás de nós. Me virei e Kooler se aproximava. Estava bagunçado e um pouco sujo de sangue - Você me deve sua vida sua ingrata. - ele sorri com sarcasmo. Já não gostei do tipo dele. Na verdade não gostei desde quando o vi.
   - Vai se ferrar. - rispidamente falei. Os que já estavam ali antes se assustaram com meu modo de falar.
   - Enfim. - Coelho pronunciou-se - Irei aos meus aposentos. Até mais. - correndo, ele se foi.
   - Estão morando aqui agora, Alice. - Rainha Branca se aproximou de mim percebendo minha dúvida - O castelo é grande o suficiente para abrigar o que restou da população.
   - Se é que tínhamos população. - Kooler bufou ao fundo. Virei para ele com cara feia.
   - Venha comigo, Alice, mostrarei-lhe os teus aposentos. - sábia, a Rainha Branca mudou rapidamente de assunto, guiando-me. Ela se despediu de Kooler. E, como o doce de pessoa que eu sou, ignorei ele.

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   Já no meu quarto, entrei, e Rainha Branca ficou na porta.
   - É o mesmo que eu fiquei da última vez... - com melancolia passei os dedos pela escrivaninha, impecavelmente limpa. Era tudo muito clássico, como se eu estivesse numa casa da árvore de uma criança. O cheiro era de ovário na grama e um perfume doce rodava no ar.
   - Fiz questão. - ela sorri, calorosamente. Tão poderosa... Mas tão humilde... - Nos guarda-roupas colocamos vestes de vários tamanhos. Espero que alguma caiba em você. 
   - Sim. Obrigada. - sorrio.
   - Tenha uma boa noite. - delicada, ela fecha a porta e sai. Olho ao meu redor e desabo na cama mole. Dei o suspiro mais longo da minha vida.
   Ou eu estou sonhando ou isso é verdade.
   Fico pensando o quanto as dúvidas me rodeavam. O que aconteceu com a Rainha de Copas? O que aconteceu enquanto eu estava fora? Quem é Kooper?
   Quem é Kooper?
   Um soldado, talvez. Não. Ele tinha autorização para entrar na sala do trono. Talvez um oficial? Ou um... Amigo da Rainha Branca?
   Isso eu verei no dia seguinte.
   Estava cansada e o velho e rústico relógio de cuco marcavam exatas 11 horas da noite.
   Em um outro suspiro e no fechar de meus olhos, não demorei para dormir.
   Ei, eu ainda estava com minha camisola?
   ... Sem sutiã?
   Enfim, eu estava cansada demais para perceber ou até mesmo pensar na vergonha que eu passei. 

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Uivos.
Eu ouvia uivos.
Por toda parte, por todo lugar.
Dentro da minha cabeça, na minha voz.
Eles não me deixavam em paz, não importa o quanto eu corresse, eles me perseguiam.
Eles querem algo de mim.
Eles querem tirar minha alma de mim.

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   Acordei aos pulos, suada. Havia tido um pesadelo horrível. Aquilo tudo realmente não estava me fazendo bem.
   Olhei para o relógio cuco. 2 da manhã. Pelo despertar brusco, perdi o sono. Me levantei, espreguicei e olhei ao redor. Estava abafado. Para amenizar, abri a janela. Ops.
   - Aght! Merda! - um temporal arrasava tudo lá fora. Fechei rapidamente a janela antes que molhasse não só à mim mas também ao chão. Não me importaria de ficar abafada por algumas míseras horas. Mentira.
   Sentei na escrivaninha. Havia vários papéis velhos em cima dela e uma caneta tinteiro. Me perguntei por quantos anos aquilo estava ali. 
   Na verdade, não me importava. Lembrei-me do meu tempo no colégio e minha mania de sempre dormir enquanto escrevia redações. Eu iria aplicar essa técnica ali - e isso foi a ideia mais idiota que eu já tive, mas era minha última esperança -, e não demorei para pegar a caneta e começar à escrever.



Eu não sei porque eu estou escrevendo isso. Pra quê escrever sendo que ninguém irá ler? Enfim, faço isso por mim. Eu quero dormir, mas não consigo. Tive um tenebroso pesadelo. O pior foi que ele refletiu exatamente minha sensação no momento. Eu estava sendo perseguida e não tinha para onde fugir, é como se de qualquer forma que eu tentar o meu destino me levará apenas para um final. E eu temo esse final. Eu sinto falta do meu marido, de meus filhos... Ah, como eu gostaria de dar um beijo de boa noite neles... De abraçá-los... Ainda bem que, enquanto eu gasto minutos escrevendo isso, o tempo do meu mundo não passa. Isso é um mistério do País das Maravilhas do qual me encanta... Aqui é realmente um mundo totalmente diferente do meu, e demorarei para me acostumar novamente. Pena que tudo mudou... Esses lobos... Eu prefiro mil vezes ter que enfrentar a maldita Rainha de Copas e seu dragão de novo do que fazer o que eu tenho que fazer. Maldição, por que eu? Eu queria viver minha vida normal. Eu quero esquecer tudo. Eu gostaria de não sentir essa conexão com eles. Sim, eu sinto algo estranho ao tocarem no nome deles ou até mesmo pensar neles. Algo novo, desejado. Ou talvez uma simples vontade de matá-los. Talvez eu seja uma psicopata. É... Talvez. 

   Bocejei. Havia funcionado. Cansada, e com as pálpebras pesadas como uma espada, me rastejei para a cama, e desabei.
   Eu queria sonhar algo bom.
   Para distrair da realidade.
   Como na puberdade.

 Você apenas não consegue se distrair
A realidade é uma só
A realidade é algo indiscutível
Não podemos sair dela
Podemos nos iludir
Mas você não se iludirá, Alice
Afinal
Não seja desleal...
... Você sabe o que acontece com os traidores...
Alice.



  Continua...
 

YAHO! So many coisas! @_@
Yes, esse capítulo não foi tão...




Entendem? AÇADÇSFRÇ
Mas o outro vai ser
E vai ser
Muito
Muito mesmo
Muito

E nem sei se vocês estão preparados para o final AUEHAEAS Vai ser tipo o da Veranie
Só que pior
Porque NINGUÉM vai esperar por isso

... OPS

SPOILER?

SERÁ?  

AFAÇFA~F

Sabem esses poeminhas estranhos pakas durante a história?
Então
Existem muitos spoilers reveladores neles ¬u¬

Então até mais pessoal! )o) Muito obrigada pelo apoio no outro post  serião, obrigada mesmo! *abraça todo mundo* E olhem o novo layout do blog que lindju! *u* Fiquei muito tempo procurando e curti, mesmo que a versão pra mobile seja péééssima~

Quero ver geral comentando
Mesmo se é pra dar "Oi" u_ú
Não me deixem no vácuo ;n;

BEIJO NA BUNDA E ATÉ SEGUNDA



14 novembro, 2015

Cadê vocês? O blog está enferrujando!

Oie, gente!~ Tudo bem? Espero que sim! ^^

Venho aqui para perguntar uma coisa: Vocês não estão gostando do blog mais?

Porque, tipo, no último Those Wolf Tales só 2 pessoas comentaram... E no 100 por Sento Cem Nossão só 1... Poxa, o rendimento do blog caiu muito!

E as visualizações por postagem também! Antes, eram tudo acima de 40. Agora, menos que 30.

Isso me desanima, pessoal! A TAG da Júh (Continua pra Mim), que eu achei que todos iriam ver, só 3 pessoas comentaram...

E eu ainda estou passando por bloqueios criativos, e acho que a TWT - Beautiful Bloody Wolves in Wonderland vai parar e não irá ter parte 2... É porque eu tenho a impressão de vocês não estarem gostando...

Por favor, é sério, comentem aí embaixo, senão eu sei lá o que vai acontecer com o blog. Sem exagero, quem alimenta ele são vocês, se vocês não comentam, pra que continuar?

Estou escrevendo do celular, e nele não tenho assinatura, então... Sem assinatura :v

Beijo na bunda ~ E até segunda!~

11 novembro, 2015

Cem por Sento 100 Nossão #4 - A sofrência não é só no bar + A gravidade não me gosta ;-;

Atenção: Esse post é idiota e pode causar cegueira.
Atenção²: Eu não sei o que eu tô fazendo da minha vida.
Atenção³: Cuidado para não esbarrar no caps. Obrigada.

E então, vocês estão se perguntando:

Vocês: Que título lindo *u* (bem que isso não foi uma pergunta, mas tudo bem)

E eu:

O TÍTULO É ESSE POIS TENHO FEELS PRA DESABAFAR AQUI ;-;

modo rainha do drama: on

EU ESTOU EM MOMENTOS CRÍTICOS DA MINHA VIDA ;-; MEU SHIP SE FOI

Vocês:



Pra quem não sabe, eu sou MUITO MUITO MUITO FÃ de Life is Strange (Life is Strange é um jogo AWESOME que é muito AWESOME e tem decisões morais AWESOME que fazem você chorar PRA CARAL---) e nele tem a Max, personagem principal, e a Chloe, BFF dela. E EU SHIPAVA AS DUAS E...


SPOOOOOOOOOOOOOOOOOILER ALERT

A Chloe morreu.

Sim, aquela filha da mãe is dead.

BEM FEITO, SÓ FICAVA COM A RACHEL AQUELA COBRA

Fim do Spoiler. Obrigada pela atenção e tenham um bom dia. 

Tipo, eu tenho uma história muito triste com ships ;n; Os meus ou nunca se realizam ou morrem *sai chorando*

eu hoje, eu amanhã, eu sempre


MUITAS COISAS CAÍRAM NESSA SEMANA TAMBÉM

INCLUSIVE A INTERNET

E EU :V

Eu nunca dou sorte em 2 coisas:


  • Ships
  • Listas
  • E A GRAVIDADE


Vocês: Por quê listas, Tia Kairi?

Por que como vocês podem ver tem 3 TÓPICOS ALI, e eu falei 2 COISAS

Vocês: ... mas isso é estar muito ruim em matemática, mas tá bom....

VOLTANDO AO ASSUNTO

Mas espera, esse post tá muito frenético, nossa

VOLTANDO AO ASSUNTO²

Tudo o que eu pego cai.

Tudo.

Tudo.

TUDO.

Eu tenho até medo de lavar louça porque todas as experiências que já tive não foram muito boas, digamos AUHEUAH

O pior lado dessa demência de deixar tudo cair é quando comida cai.

Vou deixar isso sem comentários. É algo terrível, traumatizante, inacreditável. 1 minuto de silêncio para toda a comida desperdiçada por isso.











































Olhem que perfeição *u*


Acabando o 1 minuto que não foi 1 minuto, eu não sei mais o que falar, apesar que já falei tudo o que tinha pra falar sabendo que o que eu tinha pra falar realmente foi o que eu tinha pra falar que eu já falei mas se eu não falei tudo o que eu tinha pra falar depois eu falo com outras coisas que eu terei pra falar, falando tudo em conjunto em uma fala.

erro 404

Enfim, antes que a mesa caia em mim ou que eu caia da cadeira, ou até mesmo que a internet caia, encerrarei o post com aquela frase que ninguém usa mas todo mundo conhece:

BEIJO NA BUNDA

E ATÉ voce decide


09 novembro, 2015

Beautiful Bloody Wolves in Wonderland - Those Wolf Tales



Um dia, depois da morte da Rainha de Copas, o País das Maravilhas foi um local mágico para viver seus sonhos. Mas isso mudou com a chegada da maturidade indesejada.

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          Fazia muito tempo que eu não pensava no que acontecia de fato no País das Maravilhas. Me concentrava mais no meu emprego de arquiteto no castelo da Rainha Branca. Quem sou eu? Kooper. Como já leram, sou arquiteto. Mas não estou aqui para falar sobre isso. Estou aqui para alertá-los:

          Nunca mais entrem no País.

         Não é à toa que grandes casos de assassinatos vêm atormentando-nos. Nada é igual desda era de Alice. A "salvadora" que esqueceu-se de nós. Maldita seja quela miserável garota. Iludiu-nos e irá nos usar para sua própria glória.

       Tomara que ela seja assassinada também. Pelo o menos teria um ponto positivo para esses misteriosos assassinatos, não? Às vezes os guardas passam a noite em claro em vigila ao castelo. Pobres deles. Rainha Branca ordenou chamar Alice. Não confio nelas. Não confio em ninguém.

       Enfim...

       Foram avisados.

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          - Conto para ser ouvido com a música 3 da playlist do blog: Madeline - The Mad Ones -


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       Foram muitas as vezes que pensava no quê acontecia lá. No meu mundo. Havia anos que eu nunca mais ouvi falar de lá. Aliás, meus 2 gêmeos tomavam todo o meu tempo e atenção. Meu marido era assessor do rei. Sempre ficava meses fora. E eu ficava em casa, cuidando de nossos filhos. O mais tímido era Thiago, e o mais extrovertido se chamava Peter. Os dois morenos e olhos verdes, puxaram o pai.

      Um dia, ao acabar de niná-los, fui para o meu quarto. A cama de casal que só eu usava estava com lençóis colorados de azul pela a luz da lua. Estava frio. Ao passar do meu andar as tábuas de madeira rangiram. Elas precisavam ser trocadas. E o grande guarda-roupa também.

      As cortinas listradas de marrom balançavam. Eu andei e fechei a janela. Sentei na beirada da cama e vesti minha camisola de ceda longa até os pés, e calcei minhas meias. Mais uma noite, só um lado da cama ficará bagunçado.

      - Alice, Alice! - ouvi alguém chamando. Olhei para os lados, procurando o dono da voz. Eu conhecia-a, só não sabia de quem era.

     - Sim?

     - Alice, Alice! Aqui debaixo! - ouvi barulho de algo batendo no chão em baixo da cama - Sou eu, o Coelho!

    Coelho.

    - Coelho? - abaixei-me - Não estou de vendo.

    - Venha, venha logo! O País das Maravilhas precisa de você! 

    Sem pensar duas vezes, duvidando que aquilo poderia ser uma visão, fui do mesmo jeito. Me arrastei por baixo da cama, até sentir o chão abrir.

    Estava caindo novamente. Que saudades dessa sensação.


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    Abri os olhos. Estava no topo de uma montanha plana, e a vista dava em uma esquecida cidade crepuscular. Engraçado... Nunca havia caído aqui antes. Mas... Não importa. Tenho saudades a serem matadas.


    Olhei ao redor e me levantei.

    - Coelho?

    - Aqui, aqui! Me siga, Alice! - a voz do Coelho entre os arbustos chegou aos meus ouvidos. Fui até lá e comecei à adentrar a mata, sempre seguindo a voz: "Por aqui!" "Cuidado!" "Siga minha voz!"

    Engraçado... Não havia o visto até agora. Estava com saudades de suas orelhas e seu clássico relógio.

    Enfim.

    Cheguei à uma clareira. Ela estava com um tom de azul pelo final pôr-do-sol. Estava quase de noite, e já podia-se ouvir os grilos cantando. Andei calmamente, admirando a beleza do local.

    - À quanto tempo, pequena Alice.

    Virei-me para uma árvore, e vi uma figura especial.

    - Gato! - sorri.

    - Você sorri como uma gato de Cheshire. Para continuar assim, não fique por tanto tempo junto ao Coelho esta noite. - ele estava balançando a cauda em cima do alto galho. Arqueei uma sobrancelha.

   - Alice! Aqui! - o Coelho novamente me chamou. Virei-me e vi os arbustos de flores mexendo. Olhei para o galho. O Gato não estava mais lá.

   Por que ele havia falado isso?

   Aquele Gato é louco. Ignorá-lo sempre é uma boa escolha.

   - Corra! Corra! Corra! - ouvi o Coelho correr. Corri atrás dele. Desviava atentamente de todos os obstáculos. Até que cheguei na beira de um lago cristalino. Já estava de noite e a lua nova mal iluminava o céu, deixando tudo escuro.

   - Coelho? - chamei.

   Ouvi passos nas folhas. Chamei-o novamente. Dessa vez recebi um silencio de resposta. Depois de alguns segundos, ele disse algo:

   - Oh, Alice... Pelo tempo que passou, tu não sabes o quanto tudo aqui mudaste... - a voz dele estava perto - A maturidade da maioria dos jovens moradores do País das Maravilhas chegou, e com isso veio os medos, as incertezas e a tristeza. Tudo isso trouxe-nos a sombra, e com a sombra vieram-nos teus soldados; os lobos. Ó, Alice, tu que salvaste nossa era nos tempos da Rainha de Copas, salve-nos hoje, da horda de lobos malignos.

   - Por que não me mostra onde você está para eu poder olhar em seus olhos?

   - Oh, não, não, não! Meu rosto foi deformado. As minhas orelhas foram-me arrancadas. Tudo que era meu foi me tirado pelos lobos. Fui enviado pela Rainha Branca para chamar-lhe. Venha comigo ao castelo!

   - Sim, vamos. E os outros? Chapeleiro, Lebre de Março...

   - Estão todos lá! Lá é o único lugar salvo! Rápido, antes que eles rastreiem o cheiro de nosso medo!

   - Vamos! Posso ao menos carregar-lhe? - tateei as árvores, à fim de achar um ponto de referência.

   - Não, não! Irie guiar-lhe! - senti sua pata pegar a barra de minha camisola fina, e me puxar - Vamos, vamos!

   - Sim, vamos! - começamos á correr, com o Coelho sendo meus olhos.

   Estávamos assim por algum tempo, até que chegamos em um lugar com menos árvores e um chão calçado de paralelepípedos. Tochas iluminavam o local, e eu podia enxergar. Estávamos na cidade, deserta. Avistei as torres do castelo ao longe. Olhei para baixo, mas Coelho tampou-lhe a cabeça e o que lhe restava das orelhas, e eu não pude ver nada.

   - Não, não! Não me olhe! Fui tolo em esquecer minhas máscara no castelo! - ele choramingou.

   - Oh, não, Coelho. O que você pensa de mim? Não irei te caçoar ou algo do tipo. - disse, generosamente.
 
   - Não! Não permito nem que a Rainha Branca ou o Gato me olhem! Não permitirei você também. - a sua resposta rude foi compreensível. Suspirei, e começamos à andar. Coelho caminhou um pouco atrás de mim.

   Depois de alguns minutos, ouvimos passos. E não eram só os nossos.

   Para confirmar minhas infelizes expectativas, rosnados tomaram conta do local. Eu e Coelho gritamos.

   - Alice, fuja! Um Coelho morto é melhor que a salvadora morta!

   - Não vou te deixar aqui! - gritei, aflita. Estava desesperada. Ainda assim respeitava-o, e não me virei, já que ele estava bem atrás de mim. Das sombras formaram-se as silhuetas caninas. E delas vieram os uivos que me deram arrepios.

   Fechei os olhos com força, á fim de esperar a morte.

   Mas não.

   - Seus filhos da mãe! - alguém gritou. Agora tive que virar-me apenas para ver quem era. Se tratava de um homem, da minha idade (25 anos. Só porque sou casada não sou tão velha assim!), cabelos pretos e bagunçados para trás. Olhos verdes. Roupas um pouco formas, vitorianas. Costeletas e barba por fazer. Bonito, admito. Apunhava-se de um arco e flecha do qual eu nunca havia visto. Era algo... Novo? Arco de metal e flechas de um material diferente. Acho que era uma balestra.

   Ele atirou nos lobos. As flechas eram muito mais rápidas do que os arcos que já tinha visto. Ao atingir os lobos, eles gritavam de dor e se dissolviam. Fiquei boquiaberta.

   - Vocês! Fujam! - ele ordenou-nos. Não pensamos duas vezes em sair correndo.

   Afinal, o que estava acontecendo?

Here's to all the mad ones
That tear the world in half ones
Who are not afraid to die
But are born to be alive
And here's to all the dreamers
Have spoken down believers
We're not afraid to die
We were born to alive
We're born to be alive




Aqui está para todos os loucos 
Que destruiriam o nosso mundo pela metade 
Quem não tem medo de morrer
 Mas nascemos para estar vivos
 E aqui está para todos os sonhadores 
Terem falado para baixo crentes
 Nós não temos medo de morrer
 Nós nascemos para viver
 Nós nascemos para estar vivos

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YES! Novo Those Wolf Tales, bitches ~ )o) (que irei chamar de TWT por preguiça)

Iai pessoas? Tudo bem com vocês? Tô ótima até demais :v

E essa música? *u*

MIL TRETAS! Alice is back ~

Pra quem não sabe, eu amo Alice no País das Maravilhas! (An@, An@, An@, você ainda vai ter que me aguentar por MUITO TEMPO SUALINDA AUHAEUHAEUE) Tipo, eu curto muito, e eu surtei quando soube do novo filme! AI MDS ALICE ;u;

casa com o chapeleiro

pera

q

Enfim, continuo? Tá legal? Tá chato? Tá muito wtf? Tá uma merda igual minha vida? Sejam sinceros, sinceridade faz bem e_e

O capítulo 3 da Uma Fanfic Qualquer está planejado pra pelo menos antes no revellion, então aguardem mais tretas da senhorita Evelyn da Silva ~

~ le eu pensando em fazer uma página aqui do blog pra UFQ ~

Talvez eu faça, mas é mais provável que eu use aqueles livrinhos rosas que a tia Rosa deixou ali e mude a abandonada "Dawn" por "UFQ" ou até mesmo criar uma pra "TWT" (bem, se eu aprender à mexer naquela bosta ;u;)

Portanto, sejam felizes, não saiam da escola, não comam muita besteira e continuem lendo essa bosta que tenho a mania de chamar de blog pro algum motivo não aparente (loucura, talvez?)

ENFIM

BEIJO

NA

BUNDA

E

ATÉ

SEGUNDA ~