Wild World - Histórias: Uma Fanfic Qualquer - Capítulo 4 - Doce, Fria, Acolhedora. Noite.

09 março, 2016

Uma Fanfic Qualquer - Capítulo 4 - Doce, Fria, Acolhedora. Noite.

OIOI, GENTE!~

E não, eu não gosto da Kéfera.

Espero que vocês estejam bem! <3

Agora senta que lá vem história e-e literalmente /apanho

Eu não comentei nos blog porque eu fiquei MUITO tempo sem logar :v Eu fiquei só... Escrevendo e tal ;n;

E dessa vez foi por causa do fórum do Amor Doce, não por causa da escola slaksldklkd e semana que vem começa as provas. SHIT

Peço perdão, ó almas ;n; Juro me atualizar, antes que seja tarde -q

Enfim, até os comentários~ E boa leitura~

Aviso: FOFURA EXECIVA, EU PRECISAVA ESCREVER ALGO ASSIM, DESCULPA





Uma 
            Fanfic
                      Qualquer      ~     Capitulo 4 – Doce,Fria, Acolhedora. Noite.


   Sirius caiu na gargalhada ao ver os rostinhos assustados do pessoal da Sala de Operações, e eu ri de deboche quando a “líder” dos terroristas saiu andando na frente, como se tivesse alguma moral. Estávamos hackeando a televisão de 70”, graças à Liza que nos emprestou seus computadores.
   Colocamos Alexandre naquelas cadeiras de tortura pesada medieval. Não que iriamos fazer algo grotesco em vídeo, mas era só para assustar. Rion deu permissão, oras. E também, não iriamos nos rebaixar ao nível deles, que já assassinaram tantos de nossos soldados assim.
   - O que significa isso? – Sheila, perplexa, bateu com a mão na mesa do centro. Sirius fumava, tranquilo, e acho que isso a irritou mais ainda.
   - A gota d’agua. – me aproximo – Como souberam da Evelyn? – digo pausadamente.
   Ela engoliu. Mas não disse nada. Ninguém disse nada. Reinava um silêncio insuportavelmente barulhento.
   - Pois é. – Sirius se vira para mim – Quer dar as honras, Wen?
   - Claro. – respondo, virando para Alexandre, que ainda estava atordoado. Sirius me passou seu cigarro, e eu queimei bem no meio da testa de Alexandre, e ele urrou, me xingando.
   - Vocês vão realmente fazer isso? – Sheila mudou sua expressão drásticamente. Parecia que até agora ela estava achando que estávamos brincando.
   - O que eles querem, Sheila? – Alexandre, já se livrando do efeito da droga, perguntou. Sirius se virou para ele e lhe deu um soco, de modo que seu nariz sangrasse.
   - Você não tem direito de falar nada. – olhando nos olhos dele, com uma voz calma, como se estivesse falando com uma criança, Sirius disse – Wen, pegue o facão.

~x~
   Era uma vez uma garota estranha que tinha como melhor amigo um boneco que à noite se transformava em humano.
   Quem é ela? Senhorita Alicia Tantibus. Prazer, eu.
   - Sabe, Dorus – o nome dele -, ultimamente eu venho estado tão... Sobrecarregada. – eu estava com ele em meu colo, e enrrolava o seu cabelo artificial com o indicador – Eu acho que essa história de Elite é furada. – olho em seus olhos de botões e suspiro. Ele me salvou.
   O relógio na parede marcava 10 da manhã. Era para eu ter ido dormir ao surgir do sol, isso explicava meu cansaço – as olheiras já não eram novidade.
   Beijo a testa de pano dele – apesar de quê Dorus não sente nada nesse estado – e me deito, colocando-o do meu lado. Fecho os olhos.
   As mesmas imagens de sofrimento. A mesma dor.
   Meu corpo ficou pesado, e adormeci. Adormeci novamente com a mesma vontade de me ver livre. Livre de toda aquela dor.
   Tolos desejos.
~x~

   - Ei, psiiiu!~ - fui despertada por uma doce voz – Alicia, vamos, levante!
   Suspirei e coçei os olhos, em seguida abri os tais. Me deparei com um par de diamantes me encarando. Os olhos de Dorus refletiam muitas cores ao mesmo tempo, parecia uma galáxia ou algo do tipo. Parecia que... Ele enxergava o mundo colorido, alegre.
   Diferente de mim. Ó, céus, é o drama atacando novamente.
   - Dorus... – murmurrei – Aght, deixa eu dormir.
   Ele riu. O ar que saiu de sua boca balançou a única mecha de cabelo da qual caía para frente, dividindo seu rosto ao meio. Seus cabelos eram negros como a noite. Bagunçados, muito bagunçados. Se levantou – estava agachado, duh – e arrumou seu lenço branco encardido, do qual usava como gravata. Aquilo era rídiculo!
   Não nele, hm.
   - Levanta, anda logo, todos já estão jantando. – ele bagunçou meus cabelos com as mãos, ou pelo o menos tentou. Os meus são como seda, mal preciso pentea-los. Um vento noturno invadiu o quarto pela janela aberta, fazendo com que a jaqueta xadrez remendada dele voasse.
   Tão charmoso, tão perigoso.
   - Estou indo. – balbuciei em meio à resmungos, e me sentei na cama. Eu passei a mão na minha nuca, e olhei para Dorus, que me fitava com aquelas janelas para um mundo novo.
   Ou propriamente dito os olho, não sei pra quê tanta enrrolação.
   - Não está não. Vaaaamos!~~~ - ele pegou meus pulsos marcados e me puxou, me levantando da cama. Continuando a sequência, me envolveu em um abraço apertado e cheirou meus cabelos. Ele amava abraços, parecia uma criança. Sempre foi maior que eu, então colocava perfeitamente seu queixo em cima de mim.
   - Para de grude! – empurrei ele, mas como ele era mais forte que eu, me apertou mais ainda. Se agachou e, em um movimento rápido, passou o braço pelas minhas pernas e o outro pelas costas, agora já me tendo em seu colo – AGHT, ME SOLTA!
   Ele gargalhou, e saiu correndo comigo para fora do quarto, adentrando os corredores. Todos os que estavam alojados nos dormitórios foram até suas portas, querendo saber o motivo da gritaria. Alguns, ao saber que se trata do shipp mais famosinho daqui, até gritavam junto ou atiravam bolinhas de papel.
   Deu pra saber que eu estava desesperada, sim ou claro?
   Ele parou na cantina. Estávamos acabados.
   E todos os olhares se pousaram em nós. Nada no mundo descrevia minha vergonha naquele momento.
   - Er...
   - Falei que chegaríamos à tempo! – ele me cortou, me colocando no chão. Ao sentir contato terrestre nos meus pés, saí correndo até Liza, que estava em pé com um livro no meio da cantina, e me escondi atrás da tal.
   - Ei, quem é esse aí? – no silêncio, a voz de Idan se sobressaiu. Ele estava com uma bandeja na mão, prestes à sentar em uma mesa junto com Rion e Asusa.
   - Dorus, Idan. – Asusa, em desdém, deu uma garfada no macarrão de seu prato, olhando para o outro que se aproximava de canto de olho.
   Eu odeio essa garota.
   - Que lindos, minha gente. – Liza afirmou, com uma entonação cômica na voz, abrindo os braços como pura cena. Andou até a mesa de Idan, e sentou-se junto deles, me fazendo a única em pé. Os outros funcionários me encaravam, cochichando e rindo. Eu suspirei, e olhei para os meus pés, com minhas mãos unidas na frente de meu corpo.
   - E-eu vou... – olhei ao redor de canto de olho, ainda de cabeça baixa. Minhas bochechas estavam infladas e vermelhas – Ah, por que vocês são tão imbecis?! – eu apertei os punhos e sai dali – Estou saindo porque não ficaria de qualquer maneira. – esclareci, antes que falem que era por causa da minha puberdade de filme adolescente água com açúcar da Disney.
   Logicamente, Dorus não me seguiu quando eu sai da cantina e passeei pelos corredores desertos e gelados. Por enquanto.
   - Sometimes when nothing goes right, i wish that i can go back in time... – cantarolo – Back in time.

Voltar no tempo.
Hoje à noite eu senti as marés em movimento.
E estas são maiores que eu.
Agora eu preciso respirar.

   Me vejo em um corredor largo. Do meu lado esquerdo, parede. Do meu lado direito, colunas de marmore, das quais entre elas se observava a bela paisagem da lua cheia lá fora. Elas reproduziam sombras no local, como uma prisão. À cada passo, enxergava-me num cárcere. Como se a minha vida já não fosse um. As luzes refletiam no mármore, que entretando brilhava juntamente ao chão impecavelmente limpo. Era eu, o eco dos meus passos e Deus.
   Por pouco tempo.
   - Alicia.
   Era Dorus. O ouvir sua voz, parei de andar, mas ainda fiquei imóvel, sem me virar. Dei um suspiro, que ecoou juntamente com a voz estridente do garoto. Seus passos se aproximaram, mais rápido, e senti sua mão no meu ombro. Institivamente pousei a minha sobre a dele, e a apertei. Não para que ele a retirasse, mas sim para que ele nunca mais fosse embora.
   Ele suspirou ao toque.
   - Desculpa. – isso saiu como uma súplica. – Não queria te fazer ficar sem graça. Eu...
   - Cala a boca. Já falei que eu não saí por causa daquilo. Eu simplesmente quis. Ponto final.
   Opa. Fui grossa demais.
   - Dramática. – ele soltou, com raiva. Ele sempre ficava irritado quando eu, admito, começava com os dramas. Sou rainha.
   Num ato normal de sua natureza, deu um passo ficando do meu lado e abraçou meu braço, enfiando sua cabeça entre meus cabelos, na curvatura de minha nuca. Respirou fundo.
   - Você tem um perfume doce de sereno. – ele suspirou. Era tão inocente. Agia como um moleque carente sem mesmo perceber. Não sabia o duplo sentido das coisas, mas sabia como o mundo poderia ser cruel.
   - Dorus... – virei meu rosto, e beijei o alto de sua cabeça – Você é tão bipolar.
   Ele ergueu a cabeça, me encarando.
   - Como assim?
   - Na mesma hora que está irritado – eu me virei de frente para ele, e o abracei pela nuca -, está miando aos meus pés como um gato pedindo carinho.
   Ele riu, e me abraçou de volta. Foi algo suave.
   - Você é, literalmente – reforçou ocm a voz -, minha dona. O que esperava?
   Também sorri. Quando eu era uma criança, lembro-me das freiras me dando ele de presente. Um boneco, velho, encardido, remendado e que cheirava à lavanda.
   Lembrei-me de sua primeira transformação em humano, como se fosse ontem. Eu estava na prisão, chorando, urrando, ainda nova, fazendo minhas orações.
   Ele me tirou de lá.
   - Alicia?
   Sem mesmo perceber, lá estava eu, chorando, aos soluços. Aquele dia pode ter sido o mais importante da minha vida, mas foi o pior, te garanto. Ele enxugou minhas lágrimas com pressa, em desespero.
   - Eu não sei o que fazer quando as pessoas choram! – fez bico, com os olhos já vermelhos.
   - Você chora junto. – entre as lágrimas, brotou-me um sorriso.
   - Eu te amo, Alicia. – soltou. Não pense no sentido de namorar. Éramos quase irmãos, ele sempre me falou isso. E eu sempre falei isso para ele. Apesar de tudo, ele era metade artificial e eu metade... Demônio.
   Não sentimos esse tipo de coisa. Mas queríamos.
   - Eu também. – peguei em seu pulso. – Venha! – o puxei. Rumo aos jardins!

  

Continua.

~x~

Como eu avisei, fofura excessiva :v e a fonte mudou SHIT

Comentem! Não deixe o blog afundar~ ;n;

Atééé~

6 comentários:

  1. NÃO VOU DEIXAR O WW AFUNDAR NA1 )O)
    Ain, scr.
    Eu tô shippando.
    SCR, Doricia. <3
    Uma mistura de Doritos com dlç /apanha -q
    hdsxplaszzpl
    Tortura, muita tortura. e-e

    ~Aguardando monamur <3

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    Respostas
    1. LAMALAKSLAKSK

      ACERTOU O NOME DO SHIP DE PRIMEIRA HOHOHO

      Ce num tem dó do Alex? ;n; tao lindu pra morrê

      Thanks, girl~

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  2. EITA, TANTA FOFURA! Que lindu ;u;
    (voltei *u*) ~ escola está me matando, tuts tuts
    Gabes linda! *dá um abraço de urso*
    Estou com a Ana, estou shippando. Doricia é perfeito demais mds.
    Também quero um meio-boneco-meio-homem para mim ;n; *rouba Darus*
    ~ Wells
    Estarei aguardando o next pessoa-diva-que-dá-pelo-nome-de-Lady-Gabes
    /chega

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    1. AHUWHAUWHAUEH EU TE AMO MONAMOUR

      Ficou bão? Nunca escrevi cenas melosas ;u;

      Perfeito? Seraaaaa...? Hmhmmm, spoilers e.e

      EU TAMBÉM ;n; ain, eu ficaria acordada a noite toda, hmm eue *lenny's face*

      OBREGADAN MIEGA <3 Linda desu •^•

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  3. Entendi tchudu! (Mentira...)
    Bem, vim aqui avisar que tu ganhou o segundo lugar do concurso de lobos! Vai la pedir seu prêmio
    Tinha comentado em outro post mas vi que errei XP

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    1. LAKLASKASL OIE~

      Really? OMFG *u*

      Acontece que... No meu mais recente post, avisei a minha falta. Mas... Okay... Vou lá pegar ^^

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