Hello, hello! ~ Cartas à Rainha - Prólogo

YES, I'M BACK
BRING ME THE DAMN CROWN

Okay, parei

Olá, olá pessoas! S2 Tudo bem co'cês? Espero que sim o/ Como a Rosallinda explicou no post passado, muito obrigada mesmo ao apoio de vocês, yep!

Ah, e de maneira alguma é para vocês se sentirem obrigados à comentar. Comentem se quiserem, claro, né? -q Mas é sério, muito, muuuuuitíssimo obrigada. Vocês são incríveis ;u;

E aqui está uma história que eu venho planejado à algum tempinho. Mudei meu estilo de escrita, of course. Ah, e não farei compromisso com ela, esse é só o prólogo do qual eu estou postando para ver se vocês apoiam ou não. É bem curtinho, e, enquanto eu vou construindo-a, a Those Wolf Tales vai ficar de pé )o)

Aproveitem *avoa*

Prólogo

   Era uma vez uma menininha diferente das outras. Essa menininha, por ser diferente e sonhadora, sempre ficava de fora. Ela era sempre excluída. Isso deixou ela muito triste. Por isso ela passou à não conseguir mais enxergar as cores. Imagine um mundo sem cores, preto e branco e sem graça; esse era o jeito que a menininha enxergava o mundo. Além disso, ela passou à não enxergar mais humanos. Para ela, todos ao seu redor eram monstros comedores de dinheiro sem alma. E, além disso, ela passou à se ver como eles. A menininha então não tinha mais motivos. Nenhuns. Nada. Ninguém. Ela se via sozinha, torturada por si mesma em pensamentos. Mas ela estava muito cega. Havia alguém com ela.

   Um antônimo.

   Olhei para o papel em minha mão. Olhei para o número do quarto. “69”.  Meu número favorito, se é que me entende. Peguei as chaves e abri. Bem vinda à vida de universitária, Charlotte!

   Ao primeiro passo dado ao interior daquele cômodo não tão abafado como eu esperava que fosse, senti como se eu houvesse quebrado alguma barreira. Quebrado a única barreira que ligava minha família à mim. Agora eu era alguém independente, a qual tinha um futuro pela frente.

   Joguei todas as minhas malas e caixas em cima do colchão nu. Quarto solitário. Mas logo alguém aparecerá para dividi-lo comigo – acho e espero que não -. Finalmenteme me permiti contemplar o local. Piso de tábuas de madeira, uma mistura charmosa de marrom e creme. A sensação de pisar descalça nesse chão frio deve ser maravilhosa. As paredes, brancas e lisas. Parecia recém pintado. O quarto era de uma forma em que a primeira coisa que vemos ao abrir a porta no canto esquerdo da parede é uma cabideira em frente e um pufe xadrez preto ao lado direito antes da porta do banheiro. Depois vemos 2 camas na direita separadas por  um criado com um abajour aconchegante. Eu peguei a primeira depois do banheiro, e a outra estava localizada no canto superior do quarto, ao lado direito de uma janela com cortinas, ambas brancas, que em frente havia uma escrivaninha rústica e um tapete de lã branca por baixo. Então, do canto superior do lado esquerdo até perto da cabideira, um graaande guarda-roupa. No teto, um lustre simples elétrico. O quarto não era tão grande, mas não era tão pequeno.

   Olhei para o relógio. Oito da matina. Abri rapidamente o zíper da mala grande de retangular, pegando meus livros e materiais para desenho sempre primeiro. Arrumei tudo em cima da escrivaninha rústica ao lado da minha cama. Peguei minhas roupas – todas em tons de branco, cinza e preto – e coloquei-as no guarda-roupa, deixando uma parte vazia para a minha acompanhante. Que belas calcinhas de ursinhos e biscoitos que minha tia me deu!

   Só que não. Só que nunca.

   Agachei, para ver o que havia restado na mala. Senti uma dor esmurrar meu coração ao pegar o único porta-retrato que estava se escondendo até agora no fundo da mala. Lá estava eu, meu pai, minha mãe e minha irmã mais nova no meu colo. Roger, Jane e Constantine, respectivamente em uma foto velha, bem antes de minha irmã morrer.

   Ela tinha microcefalia e não sobreviveu por mais de nove meses.

   A vida é trágica, eu sei.

   Não demorei para jogá-lo devolta para o seu devido lugar e empurrar a mala rudemente para debaixo da cama. Quero esquecer. Chega. Hoje uma nova etapa da minha vida começa, e o passado está lá.

   Lá, bem longe.

   Resolvi sair do quarto e dar uma volta pelo campus. Sempre fui certinha, quieta e, consequentemente, a mais excluída da sala. Sonhava acordada, com histórias e mundos paralelos e estranhos. Eu era sonhadora. Isso... Me chateava.

   Parecia que tudo era torto. Era problemas comigo e eu mesma, problemas com meus pais, com minha vida social inexistente... Enfim...

   Eu só queria ter um problema à menos na faculdade: As pessoas. Eu não queria dar uma má impressão com minhas palavras compulsivas. Eu tenho que ser mais racional. Isso.

   E para mim ser mais racional é ser completamente invisível.

X

Gostaram? Espero que sim, ain ÇuÇ

Você: Mas tia Gabes, vai ter capa?

SIM! Diferente de todos os outros trashs meus, esse aí é diferentão e tem capa, UIUI e.e

essa sombra do balão era pra ser bunita q

AÍ ESTÁ

TCHARAAAAAM

e sim, meu nome é gabriela alvarenga sim, idaí? e-e

ME AMEM *apanho*

Você: mas gzuis, q capa emo

Vocês entenderão, meus caros, vocês entenderão

*pensa no que ia falar* aé

ENTOOOOM, eu escrevo muito muito devagar ;u; Etto, acabei de escrever o capítulo 1 e vou pro 2 ainda hoje, portanto, vou saciá-los com TWT~ Se quiserem e tiverem saco, claro lógico e-e

E então? De acordo? Vou indo, pessoal! )o) Beijo na bunda e até segunda S2 (domingo, à propósito)

Obs.: Era para a postagem ter saído domingo às 00:00, mas bugou TUDO e não foi @_@ wtf? também não sei :v