Wild World - Histórias: Uma Fanfic Qualquer - Capítulo 3

05 fevereiro, 2016

Uma Fanfic Qualquer - Capítulo 3

Uma 
            Fanfic
                      Qualquer      ~     Capitulo 3 – Pelo Olhar do Médico

   Ok. Ela é bizarra.
   Muito bizarra.
   Apesar de linda.
   Enfim.
   Após o ataque nervoso doente de Evelyn, ela desmaiou e começou à salivar muito. Eu e Alicia ficamos encarregados de leva-la à uma sala especial, onde os debilitados que apresentam riscos aos empregados ficam. Resumindo: Uma solitária.
   Liza ainda estava muito abalada pela morte de Aishley. Liza amava muito a amiga. Rion ficou com dó, e depois de toda a agitação – e com os causadores (Harvey e CIA) destinados a um tribunal depois de se recuperarem -, Rion resolveu pegar o corpo de Aishley para revivê-lo – ou pelo o menos recuperar o célebro -. Como? Ele era cheio das experiências malucas. Nem dei muita bola pra isso, já que tem pouquíssimas chances de dar certo, mas uma pontinha de esperança surgiu no coração de Liza. Senti um pouco de dó, admito.
   Então, depois de ajeitarmos a maca no devido lugar - e amarrar muito bem Evelyn nela -,  seuguimos o resto das instruções: Exames. Vários deles. E o pior: Com a Alicia.
   - Sirius, o que é um “Otoscópio”?
   - É um aparelho para ver o ouvido, Alicia.
   Não estou me esnobando só porque já formei em medicina. Mas... Tipo, a Alicia é muito burra.
   Serião.
   Ela é muito burra.
   Enfim.
   Acabamos de fazer a tomografia nela (nessa máquina que fizemos não tem problemas ter metais ou não. Evelyn tem todo o seu esqueleto revestido por carbino) e Alicia estava organizando os papéis com os dados para depois entregá-los à Liza. Eu estava observando Evelyn. Mesmo sabendo que aqueles cabelos brancos e bagunçados eram resultado de produtos altamente químicos, não deixavam de serem bonitos. O rosto adormecido dela era angelical. Suas curvas... Tudo perfeito.
   Só que pelo vídeo na central que eu e todos os meus colegas vimos dela e do Harvey na sala de Vicent, aquele cara gostava dela.
   Eles tinham um lance antigo.
   Não gostei dele. Ninguém gostou dele. Mas eu principalmente. Eu realmente não gostei dele.
   Mas um movimento me chamou atenção.
   Evelyn abriu os olhos repetinamente. Ela olhou para os lados, e suspirou, percebendo que estava na mesma situação.
   - O que fizeram comigo? – perguntou. Voz cansada.
   - Exames. – Alicia se aproximou com uma seringa e um frasco – As ordens são para não mantê-la acordada, Sirius.
   Peguei o que ela me deu, e me levantei.
   - Não... Não, não, por favor, isso não. – ela choramingou – Isso não, por favor. Isso dói muito. – ela se contorceu e ficou balançando a cabeça em negação.
   - Aff, Evelyn, é só uma picadinha. Na moral. – revirei os olhos.
   - Isso me faz lembrar de coias ruins. Por favor, não! – ela começou à chorar. Eu e Alicia nos entreolhamos e depois encaramos ela. Qual é o problema dela? Ela parece uma criança.
   - Deixa de frescura. Sirius, se você demorar eu mesma enfio essa agulha no braço dela, e vai ser pior. – Alicia me encarou, irritada. Ela é muito bruta também.
   Olhei para Evelyn. Depois pra Alicia. Depois pra seringa. Depois pra Evelyn. Enfim. Merda.
   Foi aí que eu fiz a coisa mais sem noção.
   Eu peguei todo o sedativo do frasco e enxi minha boca. O que eu fiz em seguida? Pffft.
   Avancei em Evelyn e beijei ela, obrigando-a à tomar tudo.
   Ela teria me dado um tapa se não estivesse amarrada. Mas, felizmente estava.
   E ela ficou puta.
   E foi engraçado.
   Mas pelo o menos ela bebeu tudo.
   - Eu não acredito que você fez... Isso... Comigo... – ela disse, irritada pela minha ação e por não conseguir se mover para me dar uma voadora carpada de 3 pernas. Ela tomba a cabeça, desmaiada.
   Suspiro:
   - Fui obrigado. – falei seco.
   - Estou vendo. – senti o peso dos olhos de Alicia me encarando – Pervertido.
   - Não fale do que você não sabe. – rispidamente, olhei para ela.
   - É por isso que você está sozinho até hoje. Sempre se aproveita da gente. Na primeira oportudinade, faz indiretas idiotas, passa a mão ou até mesmo rouba um beijo. Quando você vai aprender que ninguém gosta disso? Tá com vontade, contrata alguém. – ela deixou as palavras fluirem como numa caichoeira. Isso me deixou irritado.
   - Odeio quando as pessoas falam asism comigo. – avancei alguns passos para perto dela, e ela se afastou. Ela ficou meio desconfortável com a minha reação.
   - Saia de perto de mim. – ela ordenou-me.
   - Só porque é da realeza, não significa que tem que me dar ordens. – avancei mais, de modo que ela ficasse contra a parede, presa – Ninguém me dá ordens. Eu odeio quando fazem isso.
   Admito, eu estava com muita raiva. Alicia havia feito comigo ali agora tudo o que ela simplesmente não deveria. Estava tão cego que foi necessário ela me empurrar pra eu cair na realidade. Eu cambaleei pra trás. Ela era forte. Mas também histérica. Alicia me olhou com ódio e saiu da sala, batendo a porta com força. Suspirei, estressado.
   Andei até a mesa onde ela havia deixado a lista de exames e a pasta com os resultados. Chequei tudo e não faltava mais nada. Peguei a pasta e fui em direção à porta. Quando ia pegar na maçaneta...
   - Sirius, não temos tempo de conversar sobre Alicia, só preciso que seje rápido. – Rion abriu a porta com tudo na minha cara. Pobre do meu nariz.
   - O que foi seu mantimento estragado de uma vila canibal? – ele entrou com tudo na sala, arrancando a pasta com os resultados dos exames da minha mão e indo observar Evelyn. Enquanto isso, eu estava muito oculpado massageando meu nariz.
   - Você é muito temperamental. Alicia estava chorando de ódio quando cruzamos no corredor. – ele disse, não olhando para mim – Eu deduso as coisas rápido, não é?
   - Achei que o que tinha pra falar era importante. – fechei a porta.
   - Pois é. – Rion se virou para mim. A expressão dele era de cançaso – Alexandre acordou. Precisamos de você para iniciar o interrogatório.
   - De mim? Por que? – arqueei uma sobrancelha. A relação entre mim e Rion sempre foi de indiferença. Mal conversávamos direito.
   - Você faz parte da Elite. Ou estou enganado? – grosseiramente peguntou. Mas foi uma daquelas perguntas que não são para serem respondidas.
   - Agora? – crusei os braços e olhei pro relógio. 4 da manhã. Na verdade, Evelyn e os outros ficaram 6 horas desacordados, aproximadamente, já que o helicóptero caiu ontem de tarde.
   - É. – ele passou pela porta – Agora.

~x~
   - Eu não vou falar nada! – no corredor oviu-se Alexandre berrando. Um tapa.
   - A coisa está feia. – comentei com Rion. Já em frente à porta, ele a abriu.
   - Ah, o sem-pernas voltou? Com um amiguinho? Que coisa linda. – sarcástico e intolerante... Um pouco demais. Rion ignorou-o e se aproximou de Asusa, que estava o forçando à falar. Wen, que estava atrás da cadeira que Alexandre se encontrava amarrado, assistia tudo de camarote e braços cruzados.
   Rion olhou seriamente para Asusa, depois para Alexandre.
   - Eu não quero te toturar, muito menos te matar. Vamos resolver isso com calma e... – Alexandre interrompeu Rion, cuspindo na cara dele.
   - Eu nunca trairei minha pátria. – com a voz firme, admirei sua coragem.
   O cadeirante olhou para Wen, depois para mim.
    - Coloque-o na cadeira elétrica. – ele estava dirigindo-se à nós 2.
   Asusa suspirou, com pena.
   - Pois que acabe assim! – Alexandre berrou, logo desmaiado pela droga que lhe foi injetada no pescoço por Wen.
   Tsc.
   - Quanto tempo até morrer? – perguntei, soando mais frio do que eu esperava.
   - Isso não mata. – Wen jogou a seringa fora, no lixo, sem nenhum cuidado clínico – Estava pensando em torturá-lo.
   - Seria delicioso. – completei.
   Asusa trocou olhares com Rion, e depois falou:
   - Os dois podem fazer o que quiserem com ele, mas não aqui. – a ruiva abriu a porta e saiu, nem se dando o trabalho de olhar na nossa cara. Rion acompanhou-a, e me vi sozinho com Sirius. Ele olhou para mim, e deu um de seus sorrisos mais sádicos.
   Eu amo o meu emprego.
~x~
Longe dali...
Crying Waterfall – 09:47 PM
  
   - Senhora, temos notícias deles! – os papeis em sua mão caiam, de tanta era sua pressa para me falar. Chegou até minha mesa, arfando. Me virei para ele. Ele é loiro de olhos azuis, magrelo e baixinho. Tem óculos e é um nerd nato.
   - Diga, Theodor. – ele já é meu secretário à tanto tempo que já aprendeu à lidar com meus “r’s” à mais. Nunca deixarei meu sotaque.
   - O helicóptero sofreu uma queda. O piloto e os dois outros foram capturados. Devemos mandar resgate?
   - No. – suspiro, pensando em como fui idiota em mandar para que Alexandre pilotasse.
   - Perdão? Não?!
   - Já devem estar mortos, não quero sacrificar mais homens nesse resgate.
   - Mas, se estiverem vivos, perderemos nossa engenheira e o nosso porta-voz!
   - Não insista. – eu olho séria para ele. Hoje minha paciência está à um fio.
   - Insistirei! Não podemos deixar nenhum homem para trás! – ele bate o pé, como uma criança.
   - O que você está aprontando, Sheila? – Zalika entra na sala. Ela é a nossa porta-voz aos mundos e minha única amiga nessa organização. Sempre com sorriso no rosto, nem parece uma terrorista. Ela tem pele negra, rosto fino, nariz e boca do pai e olhos castanhos claríssimos e o cabelo cacheado – mas fino, olhe que sorte - da mãe.
   - Bom dia pra você também. – respondo. Já eu, sou francesa. Nasci na Terra, mas vim parar em Crying Waterfall. Tenho um sotaque extremamente forte. Meus olhos são azuis e meus cabelos não chegam à serem louros, são como um bege opaco.
   - Ela não quer enviar resgate para Alexandre! – Theodor cuspiu as palavras. Zalika muda sua expressão, ou pelo o menos finge ter ficado chocada.
   - Sheila Marret, como ousa!
   - Você finge muito mal. – já com seriedade, cortei a brincadeira.
   Um silêncio.
   - É sério que você vai fazer isso? – Zalika parou de brincar, agora séria.
   Sheila suspirou.
   - Sim. E não quero ninguém desobedeça. – Zalika foi até a mesa dela, e se apoiou com os dois braços, se inclinando para ficar de cara com Sheila.
   - Eu não acredito. – indignada, ela pronunciou lentamente cada palavra – Mesquinha! – exclamou.
   - Me dê 3 motivos pra eu fazer um resgate. – Sheila a encarou de canto de olho.
   - Primeiro... – Zalika começou, mas foi cortada por outro alguém que abriu a porta, de modo que ela batesse com força na parede.
   - Recebemos uma ameaça de 2 funcionários de Rion.

Continua...



-x-

DIGA-ME O QUE ACHOU E NÃO ESCONDA-ME NADA

e eu não sei o que aconteceu com a fonte do texto mas enfim

Oi oi oi, pessoal )o) Tudo bein?

Well... Novos personagens, ameaças, mistério, terrorismo, ALAHUR AKBAR *boom*

E eu não sei como escreve, sou analfabeta *vocês me batem*

O que acharam? COMENTEM PELAMOR *modo mendinga: on*

Sirius não passa de um safado, sim eue Adoooooro <3 *Rosa me bate*

Expressem-se! Comentem! Que façam ameaças de morte aqui em baixo, mas só comentem e não me deixem no cantinho chorando Ç-Ç voces nao teriam coragem de fazer uma criança chorar

Enfim.... BEJU NA BUXEXA ATÉ TERÇA~ nao rimou, eu sei, sou uma fracassada hurr durr



6 comentários:

  1. Hum, Sirius safadenho! *aquela carinha*
    Ashuashuas Alicia burra e-e
    Eita, e que a treta comece! Tuts tuts tuts
    Hdfsdpldxs mucho loko, agora quero ver o kiki vai contecer. -qq

    ~Aguardando

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  2. O Sirius sendo pervertido ewe *apanha da Alicia*
    Eita, tanta personagem diva -u- Terrosrismo?! )o)
    Estarei aguardando o seguinte!

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  3. Que safado esse Sirius!
    Quero ver a treta no ar! TRETA!!!! TRETA!!!!

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