Wild World - Histórias: Explicações de novo | Tag da An@ Banana - Música que faz História | Nova história?

11 fevereiro, 2016

Explicações de novo | Tag da An@ Banana - Música que faz História | Nova história?

EITA GENTE
AQUI QUEM FALA É A ROSA
EU SUMI DE NOVO, NÉ?
ME DESCULPEM, POR FAVOR *fica de joelhos* -qqq
Enfim, dessa vez tenho um motivo mais do que ótimo, EU ESTAVA SEM COMPUTADOR!
YAAAAAY *joga confetes* -nnn
O bendito computador que eu estava usando simples queimou, pifou, puf, ninguém entendeu o que houve com o bichinho D:
Ele tava velhinho já, quase 11 anos, aí simplesmente morreu, R.I.P PC antigo </3
AÍ ADIVINHEM O QUE EU FIZ )o)
Cês não vão adivinhar -q
Eu gastei quase 100 reais pra ressuscitar meu notebook antigo, e TA-DAAAAAAAAA, aqui estou eu, com meu notebook de 2014 de volta *abraça o bichinho* Ele se chama Alípio, gente -q
Depois que ressuscitei o Alípio, meu pai comprou um computador novo.
Pois é, complicado.
Mas pelo menos tenho um computador só meu agora, por mais que ele esteja com o sistema lento e travado.
Enfim, te amo, Alípio
Então, como eu queria chegar chegando, no caso, voltar voltando, decidi iniciar meu primeiro post de 2016 participando da tag da An@, yay )o) 
Ah é, gentem, fiz aniversário dia 08 do mês passado, tô ainda mais velha, 17 primaveras de pura idiotice e... Okay, okay, foco -q

Bem, sobre a história que escrevi, ela pode ser linda como uma carta, eu acho, bem, pelo menos no começo, depois não se parece mais como uma carta, ain, sou confusa, é uma narrativa em primeira pessoa, é o que importa -q 
Escrevi bem rapidinho, mas como sou coração mole, me emocionei demais escrevendo ;u;
Bem, vamos lá )o) 




A música que eu escolhi se chama My Love e é da Sia, recomendo ouví-la enquanto lê essa fic, como não tem na playlist e eu não vou adicionar agora, fala sério, é 01:00 da manhã -q, vou deixar o vídeo aqui embaixo, basta dar play )o)



Certo, aproveitem a leitura. 


My Love

My love, leave yourself behind,
Beat inside me, leave you blind.
My love, you have found peace.
You were searching for relief.

Meu amor, eu nunca estive pronta para que me deixasse, me recusei a deixá-lo partir desde o momento em que nos conhecemos. Sei que agora está em paz, que encontrou alívio, mas ainda assim dói.
Dói muito.
You gave it all,
Gave into the call.
You took a chance and
You took a fall for us.

Acho que você sempre soube o quanto eu era fascinada por você, não? Por isso veio falar comigo, acho que por pena da pobre garota tão obcecada que sequer te conhecia, talvez não tenha sido por isso, mas eu imagino que sim, nunca tive a oportunidade de te perguntar.
Lembro-me exatamente de quando nos conhecemos. Dia 24 de Fevereiro de 2014, pouco depois do início das aulas, eu estava sentada sozinha na grama, a única amiga com quem eu me sentia confortável havia faltado, por isso preferi estar só. Usava um suéter cinza simples e um jeans surrado, meu cabelo castanho em um rabo de cavalo frouxo e minha franja reta clássica cobrindo minha testa. Estava com os olhos presos no celular lendo um e-book qualquer, e assim que os desviei para frente, vi você vindo em minha direção, com seu jeans preto e camiseta de banda, seu cabelo preto na altura dos ombros e barba rala realçando a aparência misteriosa que eu tanto apreciava. Corei instantaneamente e praticamente sem motivo algum, afinal, você só estava andando, quem garantia que não iria desviar? Mas então, você sentou-se ao meu lado e relaxou a postura, me deixando totalmente paralisada.
— O dia não está tão bonito, não acha? – Você disse olhando o céu, mas logo voltou o olhar para mim, dando-me uma visão privilegiada dos seus olhos escuros e fazendo com que eu corasse ainda mais, a esse ponto, acho que você já havia percebido o quão vermelha minhas bochechas brancas estavam, então deu um sorriso travesso
— Na verdade – Comecei a falar em tom baixo, deixando clara minha timidez, não podia arriscar que você fosse embora por achar que eu era muda – Gosto de dias assim, para mim, está muito bonito – Olhei para o céu nublado e senti a brisa fria percorrer as partes descobertas do meu corpo
— O frio é ótimo para ficar na cama enrolado em cobertores, não para vir para escola – Você manteve o sorriso, fazendo com que eu deixasse um aparecer em meu rosto também
— Sim, você tem razão – Não pude evitar segurar uma risada tímida – Mesmo assim, é melhor do que os dias de calor
— Ah, um pouco – Você insistia em manter contato visual comigo mesmo percebendo o quão constrangida eu estava – Qual o seu nome, moça?
— Elena, e o seu? – A ansiedade havia tomado conta do meu estômago, finalmente iria descobrir o nome do garoto que eu tanto admirava
— Andrew – Você assentiu com a cabeça – Gosto do seu nome, é lindo, assim como você – E então, você levantou o dedo indicador e cutucou a ponta do meu nariz com ele.
Eu nunca fiquei tão embaraçada em minha vida como havia ficado nesse momento, podia sentir minhas bochechas queimando e uma estranha sensação no estômago que eu não sabia mais se era ansiedade ou outra coisa, eu não soube reagir a isso de modo algum, então comecei a rir de vergonha e você riu comigo me deixando tão à vontade, depois de algumas conversas supérfluas, trocamos nossos números e começamos a passar todos os intervalos juntos, conversando sobre as mais variadas coisas e interesses, éramos tão parecidos e tão diferentes ao mesmo tempo, queria tanto ter aulas com você para ficarmos mais tempo ainda juntos, mas você era um ano mais velho.
Mal podia acreditar que havia dado uma chance para mim, que estava tão verdadeiramente interessado em mim e em nossa amizade, e depois de um tempo, interessado em algo a mais, assim como eu.

You came thoughtfully,
Loved me faithfully
You taught me honor,
You did it for me.

Sempre foi um mistério você ter se aproximado com tanta amabilidade de mim, eu sempre fui tão normal, não era a garota que sofria bullying e muito menos a garota popular que arrancava olhares e suspiros de todos os garotos, eu era aquela garota pequena e magricela com poucos amigos que passava despercebida com facilidade, e, bem, isso não era exatamente ruim.
Com o passar do tempo, criei uma confiança anormal em você, sentia que podia contar qualquer coisa, e foi o que eu fiz, e depois de um tempo, percebi que era o que eu sempre havia precisado, o que sempre havia faltado em minha vida era alguém como você. Contei sobre os meus problemas, que não eram poucos, e você os ouviu atentamente, sempre sendo compreensivo e fazendo com que eu me sentisse melhor comigo mesma.
Lembra-se de como me ajudou a superar minha insegurança e baixa autoestima? Sempre usando palavras belas, olhando em meus olhos e dizendo o quão perfeita eu era. Acho que foi aí que percebi o quão loucamente apaixonada por você eu era.
Você me salvou, meu amor.

Today you will sleep away
You will wait for me, my love

Now I am strong
You gave me all
You gave all you had, and now I am whole.

Embora você me tornasse cada vez mais forte, você também tinha os seus problemas, não é? Problemas que eu jamais imaginei, você sempre foi tão sorridente, gentil e carismático.
Por isso não podemos julgar um livro por sua capa.
Lembra-se do meu desespero na noite anterior ao baile de formandos, quando saímos para dar uma volta? Estávamos sentados perto do lago do parque quando você jogou o corpo para trás e soltou aquelas palavras que tanto me fizeram mal.
— Sabe, Elena, às vezes tudo que eu queria era ir embora, seria tão mais fácil, você não acha? – Você suspirou
— Como assim, Andrew? Para onde quer ir? – Como eu era tola, sequer havia entendido o que você queria dizer
— Morrer, entende?
Foi então que o meu mundo pareceu parar. Senti minha garganta queimar e o estômago revirar, não consegui evitar que lágrimas escorressem pelos meus olhos e funguei, fazendo você se levantar assustado
— Elena? – Você chamou enquanto eu escondia meu rosto entre as mãos – Elena, não, por favor, não chore, olha pra mim
— Não – Solucei mais alto, não conseguia parar todo esse choro, talvez você pensasse que aquilo foi puro drama, mas não faz ideia de como aquelas palavras me machucaram
Você então gentilmente tirou minhas mãos da frente e me apertou num abraço. Repousei meu rosto em seu ombro e continuei a chorar, tentando pensar em algo para dizer enquanto você afagava meu cabelo
— Andrew – Comecei – Você não pode ir, por favor, eu vou ficar ao seu lado pra sempre – Parei quando tive outra crise de soluços e você apertou ainda mais o abraço – Você é a pessoa mais importante do mundo para mim, faça de mim o seu motivo para ficar aqui, nesse mundo
— Desculpe – Eu podia sentir sua respiração no meu pescoço, o que me dava arrepios – Jamais direi isso de novo, tudo bem? Você seria o melhor motivo do universo para continuar vivendo, Elena.
Sorri e comecei a me acalmar aos poucos, estar nos seus braços me ajudava ainda mais.
Fui tão burra em acreditar nisso.

You took my hand, added a plan,
You gave me your heart.
I asked you to dance with me.

You loved honestly,
Gave what you could release.

Você veio me buscar na porta de casa na noite seguinte, mal podia acreditar que os meus pais gostavam de você e sempre te tratavam de modo excelente. Enquanto descia as escadas, podia ouvir você e meu pai conversando, lembro que meu pai perguntou quais eram suas intenções comigo e isso me fez rir, sequer estávamos namorando.
— Olá – Soltei baixinho com o olhar cabisbaixo, mas podia sentir seus olhos me percorrendo, queria muito conseguir olhar para você na frente de meus pais, você deveria estar lindo de terno
— Você está linda, Elena – Você sorriu, analisando meu vestido rodado azul simples.
Não prestei atenção no que meus pais disseram, estava envergonhada demais e envolta em nossa pequena atmosfera para até mesmo notar a presença deles.

Chegamos rapidamente ao baile e fomos para o canto mais vazio que achamos para debochar da atitude das pessoas. Achava isso algo abominável, mas era divertido quando com você.
— Não acha engraçado o modo como eles dançam? Céus, sequer sabem o que estão fazendo direito – Você riu
— Ah, bem, eu não posso dizer nada, eu também não sei dançar – Ri junto – Mas, pelo jeito, você é um ótimo dançarino, não é, Andrew? – Provoquei
— Seria isso um desafio, Elena? – Você soltou aquele sorriso com ar de superioridade que eu adorava tanto
       Quando uma música mais lenta começou a tocar, aproveitei a chance
— Dançaria comigo, Andrew? – Sorri
Sem responder, você pegou uma das minhas mãos e a posicionou em seu ombro e segurou a outra, passou o braço em volta de minha cintura e começou a me guiar, primeiro apenas para frente e para trás, depois para os lados também, eu me esforçava para acompanhar seu ritmo, não imaginava ser tão complicado assim.
— Nem estamos na pista, Andrew – Soltei uma risada
— Ah, é melhor assim, temos mais privacidade, não acha?
Ri e concordei com a cabeça, você realmente estava certo.
Aos poucos, retirei minha mão da sua e a posicionei também em seu ombro, para depois passá-las em volta de seu pescoço. Senti sua mão livre se apoiar em minha cintura enquanto a outra subiu pelas minhas costas, então você me apertou contra seu peito, a esse ponto, estávamos abraçados enquanto continuávamos a dançar, e eu não poderia estar adorando mais isso.
Queria que esse momento jamais tivesse acabado.
Quando a música acabou, você não me soltou, apenas manteve contato visual comigo e sorriu, me fazendo corar, acho que você adorava me ver vermelha, não?
— Elena – Pude notar um pequeno rubor em suas bochechas também, o que era muito incomum – Eu não sei se esse momento seria o mais apropriado, mas eu acho que eu amo você. Há, tipo, muito tempo.
Senti meu coração apertar e um sorriso totalmente involuntário se formou em meu rosto, depois transformando-se em uma risada. Eu não queria rir, mas sabe como eu fico quando com vergonha, não sabe?
— Não poderia existir um momento mais perfeito, Andrew, eu também amo você, há muito tempo – Ri, mal podia acreditar que eu havia conseguido dizer isso, você realmente havia me ajudado.
Você riu junto de mim e segurou meu rosto, não me lembro exatamente o que pensei na hora, mas simplesmente me inclinei para cima e senti que nossos lábios haviam se tocado, me provocando inúmeros arrepios. Depois disso, foi você então que abaixou um pouco o rosto e me beijou de forma mais lenta, parecia ser só nós dois no mundo, nunca havia me sentido tão bem.

I know in peace you'll go.
I hope relief is yours.
My love, leave yourself behind,
Beat inside me, I'll be with you.

Depois de quase dois anos extremamente perfeitos juntos, no dia 09 de janeiro de 2016, você não respondeu minhas mensagens e nem atendeu minhas ligações.
Há dois dias você estava agindo de modo estranho comigo, estava triste e cabisbaixo, mal entrava em suas redes sociais para conversarmos enquanto separados, pensei que pudesse estar querendo um tempo sozinho e parei de insistir.
Mas, durante a noite, sua mãe me ligou chorando e meu a notícia fatal.
Você havia cortado os pulsos de maneira funda e linear.
Você havia feito isso justamente para morrer.
E você conseguiu atingir o seu objetivo.
Desliguei o telefone e foi nesse momento que percebi que minha vida não fazia mais sentido algum. O que eu iria fazer agora? Como seguiria em frente sem você? Toda minha vida, todo meu futuro, todo o meu amor, eu havia entregado tudo isso única e exclusivamente para você.
Você pensou em mim antes de morrer, Andrew?
Eu não fui um motivo bom o suficiente para que vivesse, meu amor?
Me desculpe.

Eu não dormi naquela noite. Não conseguia chorar, não conseguia me mover nem até o banheiro, só fiquei estática sobre a cama, vazia. Acho que estava em estado de negação, não conseguia aceitar, não conseguia nem acreditar, como eu queria que fosse tudo uma brincadeira.
Sinto muito, não consegui comparecer ao seu funeral também, não queria encarar sua família e muito menos ver você desse jeito. Queria me lembrar de você feliz e sorridente, me dizendo coisas bonitas e me fazendo ficar bem, do jeito como eu nunca consegui fazer com que você ficasse.
Se você estivesse aqui, diria para eu não sofrer, não é mesmo?
Mas você não está. E é impossível não sofrer.

A terceira noite sem você foi a pior, foi a noite em que consegui me tocar que você havia ido embora, e então eu chorei. Chorei como eu nunca havia chorado antes. Desesperada, soluçando loucamente, me arranhando, arrancando fios de cabelo, quase urrando de tristeza ou raiva, não conseguia decidir. Não estava com raiva de você.
Eu estava com raiva de mim.
Minha mãe entrou no quarto e tentou me acalmar, mas tudo que fiz foi gritar com ela sobre o quanto eu me odiava e a fiz chorar.
Sou uma péssima filha, não sou, mamãe?

A quarta noite foi uma reprise da terceira. E, na quinta noite, consegui entender que você finalmente estava em paz, que havia encontrado alívio. Queria ter ficado feliz por isso, mas não consegui.
Estaria eu sendo egoísta demais por querer você ao meu lado por todo o sempre?

Na sexta noite, fui até o banheiro e sentei-me no chão frio, sentindo um calafrio percorrer minha espinha. Não sei exatamente por quanto tempo fiquei sentada encarando o nada e pensando em tudo, mas acredito que horas se passaram. Levantei-me de modo preguiçoso e caminhei lentamente até o gabinete que ficava abaixo da minha pia, abri-o e peguei uma pequena caixa vermelha cheia de mais caixinhas e embalagens de remédio. Sempre tive uma saúde bastante frágil, então minha mãe deixava que eu mantivesse essa caixa no meu banheiro pro caso de eu passar mal durante a noite.
Num ato totalmente impulsivo, virei a caixa para baixo, despejando tudo que havia nela diretamente no chão. Peguei pelo menos umas oito cartelas de remédio, muitos dos comprimidos estavam vencidos, e os encarei por muito tempo.
Eu sabia o que eu queria. Sabia o que deveria fazer. A única coisa que me cortaria o coração seria a reação de minha mãe, mas tenho certeza de que meu pai a consolaria rapidamente, afinal, ele nem se importaria muito com minha morte.
Abri a torneira da pia e engoli os comprimidos um por um, não faço ideia de quantos foram, mas sei que meu estômago já revirava e eu estava tonta sem ao menos terminar de tomar todos.
Fechei a torneira e me afastei para longe da pia, cambaleando. Minha vista estava turva e eu não conseguia mais discernir o que estava ao meu redor, meu coração palpitava rapidamente e eu sentia que iria vomitar tudo a qualquer momento. Mas eu não queria vomitar.
Apoiei-me contra a parede e juntei o que restava de minha força para cambalear até o quarto. Quando nele, senti minhas pernas tremerem e caí sobre a cama.
Não sei quanto tempo fiquei assim, mas depois de um tempo, senti minha vista escurecer aos poucos.
Eu estarei com você, meu amor.


***

Se eu estou na bad? Com certeza :v 
Me desculpem por qualquer errinho, espero que tenham gostado da história, adorei participar dessa tag ;u; 
Não quis me aprofundar muito nos problemas dos personagem, queria que tirassem suas próprias conclusões sobre eles, o que acham que Andrew e Elena passaram? ~

Well, agora, saindo um pouco do assunto da história aqui, vamos voltar a falar do meu Alípio -q 
Eu fazia muuuuuuuuuitas edições com ele, e depois que ele parou de funcionar e ficou dois anos jogado na gaveta, eu parei, e agora ele tá de volta, yay )o)
E como vou escrever uma historinha nova pra vocês, resolvi fazer uma capa chiquetosa pra ela, e aqui está:

Claro que eu não fiz o desenho, o peguei no pinterest e só editei o no photoshop -q
Não darei detalhes da história ainda pois ainda estou decidindo algumas coisas, mas minha assinatura nova tem relação com ela. E aí, arriscam dar um palpite sobre o que será? -q

Então gente, é só isso, até o próximo post, que não sei quando será )o)
 
Tive que redimensionar a imagem e ficou um horror, me desculpem :c

15 comentários:

  1. Bem-vinda de volta Rosa e parabéns atrasado...Velha não mulher,você está ficando experiente...Amei essa história...Acho que o amor de Andrew e Elena era romance proibido...Domingo dia 14 é meu aniversário de 19 anos...Estou anciosa pra saber mais da nova história...Tomara que ela seja tão boa quanto the six elements,tenho saudades dessa história...

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Yaaay Tay, obrigaaaaaada *abraça* Experiente? Eu? Eu tenho a mente de uma criança no corpo de uma guria de 17 anos, que na verdade, parece ter 13 -q Aw, sério? Obrigada! Talvez fosse um tipo de amor um pouquinho... Hm... Incomum, digamos, sério? Pensei que fosse mais nova, você é de Aquário? Adoro Aquarianos ♥ Ah, eu irei me esforçar muuuuuuuito para agradar todos com essa nova história, espero que também goste dela! ♥

      Excluir
    2. Sim,sou de aquário...Já me disseram isso,que eu pareço mais nova...Eu também tenho a mente de uma criança misturada com a mente de uma pessoa culta...Eu já estava sentindo a sua falta...Tenho certeza que eu vou gostar da nova história...

      Excluir
    3. Que legal, omg, eu sou de capricórnio, mas o signo mais predominante no meu mapa é aquário, nem te conheço pessoalmente e jurava que tinha uns 15 ou 16, omg, ah, não sei se sou muuuuuito culta -q Awww, eu também estava sentindo falta de cada coisinha aqui do blog, senti sua falta também ;u; Espero que sim )o)

      Excluir
  2. Oiii Rose e Kairi/Gabes, que história fossa, não pode me fazer ler coisas assim, Ro :(
    Ansiosa pra nova história, dá mais umas diquinhas sobre o que vai ser vai

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Hey Collie, ain, desculpe ASAKFJSAKFJ </3
      Prometo que darei muitos mais detalhes na próxima postagem, obrigada pelo comentário ♥

      Excluir
  3. ROSALLINDAAAAA! YAY! ~Le pulo em vc
    Oh minha noss, desculpe ñ ter vindo comentar aqui antes, na verdade, nem no Blogger eu entrei esses dias :/
    O Tommy deu bug de novo e está tudo uma correria (as aulas começaram hoje :'v), ah, e parece que o meu coraçãozinho encontrou uma pessoinha. s2
    Ashuashuashuashuas enfim, eu amei sua participação na Tag, Andrew e Elena são muito lindos juntos, pena que morreram, mas ainda assim é kawaii ;v;
    Shippo Anlena (Q? -q) s2

    ~Vlw a participação

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. ANAAAAAAAAAA *pega no colo*
      Não tem problema, eu entendo ;u;
      PERA
      PERA
      PERA
      PERA
      PARA TUDO
      VOCÊ

      APAIXONADA?
      AWWWWWWWWWWWWW
      CONTA MAIS
      CONTA TUDO
      VAI
      PFVR
      OMG
      Amor trágico é o melhor tipo de amor -qn
      Anlena, amei, ou seria Elandrew? -q

      Foi um prazer participar )o)

      Excluir
    2. HUEHUEHUEHUEHUE
      Sim! Eu estou, na verdade, estamos. <3
      Ele se declarou pra mim! YAY! E agora estamos esperando um ao outro fazer 16 anos para namorarmos! >< (nos padrões da Igreja são 16, porque é uma idade melhor e mais madura)
      Muito fofo, me chama no face ou no Whats que eu mando prints! *--

      Yes, casais trágicos. ;v;

      Excluir
    3. ANA
      OMG
      QUE VONTADE DE TE APERTAR
      E TE ABRAÇAR MUITO FORTE
      DE ARRANCAR SUAS BOCHECHAS
      E TE ESMAGAR
      -n
      OMG OMG OMG
      QUE FOFUUUUUUUUUUURA ;uuuuuuu;
      Vou chamaaaaaaaaaar, quero saber tudin )o)

      Por isso que fico na bad todos os dias -qn

      Excluir
  4. Rosa! *abraça*
    Senti saudade ;u; Adorei a história, comovente, linda, simplesmente perfeita <3
    Estarei esperando o seguinte, e aguardando a história ^^

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. NIIIIIMA *se joga em cima e abraça*
      Aww, eu também sentiii, omg ;uuuu; Yay, muito obrigada, amo escrever essas coisas trágicas, você participou da tag também? )o)
      Postarei o mais rápido o possível, é que pra ajudar, as aulas começaram e eu tô de mudança D:

      Excluir
    2. Participei sim! ^^
      Ain, as minhas também, eu compreendo! :)

      Excluir

Se você gosta que comentem em seu blog, por que não repassa a satisfação comentando em outros também? ;)